Reunião do Grupo de Oração Universitário no Campus 2 da Unoeste Foto: Cedida/Leonardo Watanabe |
Brenda de Oliveira
João Martins
Michelle Santos
Regina Santos
Sandra Prata
Thais Vizari
Você
sabia que as faculdades de Presidente Prudente contam com grupos de oração?
Pois é, dois dos grupos de oração estão situados nos campi da Unoeste, com o
nome de GOU (Grupo de Oração Universitário). No Campus II, o GOU se chama “Filhos
de Misericórdia”, existe há 21 anos e é coordenado desde 2015 por Dalila
Ferreira, estudante de Psicologia.
Dalila
conta que o grupo tem o intuito de influenciar as pessoas a fazer o bem e a
diferença dentro do ambiente acadêmico e, principalmente, ajudar uns aos
outros, seja para estudos ou financeiramente.
“Tinha
alguns alunos, por exemplo, que queriam desistir da faculdade por conta da
distância entre a família, a gente motiva eles a continuarem”, explica.
A
coordenadora ainda diz que a convivência fraterna é essencial para que os
alunos entendam a vida acadêmica, o quão importante é ser um bom aluno. “Além
disso, tentamos mostrar que ter uma vida espiritual, ter fé, ter algo que você
possa acreditar, é fundamental”.
Rodrigo
Fernandes, vice-coordenador do grupo, é vigilante da universidade e também
participa dos encontros há mais de um ano e meio. “Eu soube do grupo não por
meio da faculdade, mas de fora, pela renovação carismática.”
Ele diz
que os encontros trazem uma sensação de fortalecimento. “O Espírito Santo nos
dá força, vivemos batalhas lá fora, vir para a faculdade cansados não é fácil,
então viemos aqui e saímos restaurados”.
Fernandes
finaliza dizendo que o objetivo do grupo é ir atrás daqueles que ainda não
tiveram essa experiência e descobrir o valor que cada um tem. “Nós vemos que o
jovem necessita disso”.
Momento de pregação no GOU da Unoeste Foto: Michelle Santos |
“Cada
semana um de nós prega. A gente toca, canta...”, conta o aluno de Publicidade,
Leonardo Watanabe, que há 10 anos faz parte de grupos de jovens e por isso
quando foi recebido no GOU foi convidado a servir. “Eu entrei quando
adolescente, então aprendi a me controlar, a ser menos impulsivo, menos
agressivo”, diz Leonardo.
Ele diz
que o grupo é uma oportunidade para que os jovens possam estar mais abertos.
“Hoje os jovens vivem uma vida muito desregrada, não dão sentindo ao valor que
a vida tem”.
Murilo
Gomes é novo no grupo, participou de apenas de duas reuniões e conta que foi
indicado por uma amiga que também frequenta o grupo. “Senti uma sensação de
calmaria, uma paz muito grande”.
O grupo
acontece todas as terças-feiras, às 21h na capela do Campus II.
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