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sábado, 14 de abril de 2018

“Virei adulto!” Após 4 anos de faculdade, aprendizado vai além da sala de aula

By On 10:00
O famoso ditado: "Compro um salgado ou tiro xerox?"
Foto: Thais Vizari

Brenda de Oliveira
João Martins
Michelle Santos
Regina Santos
Sandra Prata
Thais Vizari

Depois de terminarem o ensino médio e receberem aprovações nos vestibulares, muitos estudantes começam a ingressar nas universidades com os cursos escolhidos. Para os calouros, o nervosismo e a ansiedade sempre estão presentes no momento em que precisam encarar uma nova realidade: a faculdade, o curso, e claro: os veteranos.

Porém, a vida universitária não é fácil, muitos trabalhos, estudos, aulas práticas, cobranças exigidas e convivência com os colegas podem causar decepções e bastante dor de cabeça para os alunos, conforme o avanço dos termos.

A estudante do 1º termo de Jornalismo, Bianca Santos, diz que espera continuar gostando do curso até o último termo. “Quero aprender cada vez mais, me dedicar em todas as matérias e nos estudos, conhecer e experimentar novas oportunidades e sempre participar do que a Facopp oferece.”

Já para o veterano, Pedro Henrique Ferreira, do 8º termo de Engenharia Civil, muita coisa mudou desde o começo da faculdade, tanto nas matérias, quanto no seu pensamento sobre o curso e o relacionamento com as pessoas. “No começo eu não tinha muita noção do que era um trabalho em equipe, não tinha empatia com meus colegas, apesar de eu ser relativamente sociável, mas isso foi mudando com o tempo”, conta ele.

Atualmente, Ferreira está concluindo o seu TCC e diz que precisou aprender a se relacionar com diferentes tipos de pessoas e ter um tempo estimado dedicado para os estudos.

Portanto, não se esqueça, calouros se tornam veteranos e os aprendizados no decorrer do curso vão muito além da formação profissional.

E você já passou ou está passando por esta mudança? Conte para nós a sua experiência universitária.



sexta-feira, 13 de abril de 2018

Graduação: a 2ª opção também pode te fazer feliz

By On 10:00
“Sou apaixonada pelo curso, pretendo fazer pós-graduação, mestrado
e trabalhar na área de Jornalismo”, conta Daniellen
Foto: Priscila Veneno

Bianca Pereira
Caroline Luz
Melyssa Santos
Priscila Veneno
Rayeni Emerich

É normal ter dúvidas sobre qual carreira seguir depois de terminar o ensino médio e fazer diversos testes vocacionais na internet. Não se sinta sozinho. Nem sempre incertezas são ruins. Não foi diferente com as estudantes Daniellen Campos e Mariana Gama.

Devido a problemas pessoais, Daniellen decidiu de última hora não começar o curso de Engenharia Civil e optou por Jornalismo. Atualmente, ela está no 7º termo da graduação.

“No começo sempre falava que ia mudar de área, mas no 3º termo, quando vi minha primeira matéria impressa no Jornal Mural, fiquei encantada e percebi que gostava do curso. Hoje, amo o Jornalismo, mas não descarto que no futuro a Engenharia entre na minha vida”, diz Daniellen.

Já para Mariana, estudante do 3º ano de Direito, o sonho sempre foi fazer Artes Cênicas. Por questões financeiras e devido às incertezas do futuro profissional, o Direito acabou encontrando um espaço na sua vida.

“A princípio não era uma coisa que eu queria, mas fazendo eu acabei gostando da amplitude de profissões que a área traz e me identifiquei”, conta Mariana.

Ambas mostram que não seguir seus primeiros sonhos, aqueles que você sempre carregou e que, por algum motivo, não foram materializados, é possível encontrar outra paixão. Talvez menor ou maior, mas uma paixão.

E isso não impede que um dia algumas das mais antigas vontades tornem-se realidade.

Uma dica é que o curso de Psicologia da Unoeste oferece orientação profissional no campus 2. Entre em contato pelo (18) 3229-2000.

E você? Faz o que sempre quis? Conta pra gente!

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Campus II produz doce de leite comercializado no Restaurante Universitário

By On 13:00
Doces são produzidos na própria universidade
Foto: Larissa Oliveira

Larissa Oliveira
Taylane Fernandes
Yuri Kaue Aquinno

Não é segredo pra ninguém que o Restaurante Universitário do Campus II faz sucesso entre os alunos e professores. Mas você sabia que o doce de leite servido em creme e pedaços como sobremesa é feito aqui?

A ideia partiu do ex-dono já falecido da Unoeste, Agripino de Oliveira Lima Filho, há mais de 30 anos. Ele tinha vontade de ter um espaço para produzir alimentos e bebidas com ingredientes próprios e experimentos dos alunos.

O leite, principal ingrediente utilizado para a fabricação do doce, vem da chácara da zootecnia da universidade. São vendidos em média 200 pedaços e 120 potes por mês.

Além do doce de leite, são produzidos outros doces como paçoca e doce de mamão, além de um licor artesanal, comprado na tesouraria.

Segundo o coordenador financeiro do restaurante, Bruno Eduardo Tedros Silva , os doces são comercializados pelo restaurante e não pela faculdade.  Em média, os doces estão em torno de R$ 2,00 a R$ 4,00.

Além de três funcionários, o setor de produção também conta com alunos dos cursos de Agronomia e Gastronomia.

Doces são produzidos no Centro de Tecnologia de Alimentos (CTA)
Foto: Larissa Oliveira 
Segundo o operador de caldeira e coordenador do setor, Ederson Vieira de Souza, por se tratar de um experimento universitário, não pode ser vendido externamente.

“Para poder comercializar fora da faculdade, precisamos ter um selo de qualidade, e fazer outros processos, que por ser uma produção experimental, não temos”, diz ele.

Os doces rendem muitos elogios dos consumidores do restaurante. Ainda segundo Ederson, a ordenha do leite é feita das 6h às 7h. Ele é buscado às 8h para começar todo o processo.

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Atenção calouro: serviços de secretaria são realizados online

By On 17:46
Três computadores na entrada do Bloco B3 do campus 2
podem ser usados para a secretaria virtual
Foto: Maria Eduarda Kato

Beatriz Gonçalves 
Janaina Tavares 
Mariana Silva 
Maria Eduarda Kato 
Thiago Oliveira 

Todo início de semestre numa universidade é aquela correria. É tudo muito novo e é normal que calouros se sintam confusos em meio a tanta informação. O aluno chega totalmente acostumado com os moldes do ensino médio e suas regras. 

A primeira diferença sentida é a independência. Nenhum professor fica parado na porta da sala esperando alguémMas se engana quem acredita que essa independência é só alegria. Ela implica também em se virar sozinho. 

Sabe quando seus pais corriam atrás das papeladas escolares? Bom, na faculdade isso já não acontece. Isso agora também é sua função, tanto como universitário, quanto como adulto.

Na Unoeste, o meio de comunicação entre estudantes e secretaria é a Secretaria Virtual, que se encontrna Área do Aluno. O aluno pode fazer o pedido de toda a parte de documentação, como por exemplo, atestado e segunda via da carteirinha.

Segundo Célia Cristina do Prado, assistente de secretaria, “o aluno faz apenas a retirada desses papéis na secretaria, mas a emissão é feita online”. 

Para evitar que o calouro tenha um bug no cérebro, na primeira semana de aula os alunos geralmente são levados para uma apresentação sobre os serviços online oferecidos pela universidade, como Área do Aluno, Aprender e a Rede de Bibliotecas.

Como forma de garantia que estudantes tenham acesso a esses serviçostrês computadores ficam disponíveis no piso 1 do bloco B3, logo em frente às catracas, e podem ser usados a qualquer hora. 

NA PRÁTICA 

O aluno do primeiro ano de Direito, Marcos Aurélio Santana Junior, participou das orientações sobre os serviços online nas primeiras semanas de aula, mas afirma que as amizades também foram importantes para ajudá-lo a se localizar dentro do universo acadêmico, “Tenho amigos na faculdade que me explicaram um pouco”, relata. 

Já Maria Eduarda de Souza, caloura de Engenharia Civil, diz não ter participado da apresentação realizada nos primeiros dias, mas afirma que não teve dificuldades em relação ao uso do site. “A plataforma é bem esclarecedora por si”, ressalta. 

E você? Já usou esse recurso? Conta no Blog!