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sexta-feira, 28 de abril de 2017

Alunos de Educação Física garantem estilo dentro e fora das quadras

By On 10:00
Valdir, Bruna e João Vitor dizem que nem sempre
precisam estar com roupas esportivas
Foto: Karine Andrade

Alessandro Nascimento
Guilherme Napoleão
Igor Gelako
Isabela Rocha
Karine Andrade
Lucas Ribeiro
Maria Fernanda Ferreira

Legging, bermuda, camiseta e tênis, sem dúvida alguma você já encontrou alguém pelos corredores da universidade com esse estilo. Essas são algumas peças chaves que caracterizam o perfil do estudante de Educação Física.
João Vitor Rocha é estudante do 6º termo de bacharelado e conta que o seu estilo é totalmente o oposto. "Não é por que você faz o curso de Educação Física que você precisa vir todos os dias com roupa esportiva".

Ele ainda completa dizendo que não era acostumado a vestir regata e bermuda, mas por conta de ser obrigatório nas aulas práticas ele passou a usar. “Compromete a aula se o aluno usa calça jeans", por exemplo.

João Vitor com shorts e camiseta durante
as aulas práticas
Foto: Cedida
Valdir Silva,  que também é estudante do 6º termo, reforça que a questão do estilo dentro do curso está ligada a "usar roupas adequadas para a realização das tarefas propostas".

Na sala de aula geralmente é necessário usar roupas mais formais, não precisa ser terno e gravata como é comum ver alguns estudantes de Direito, mas roupas que não são esportivas.

O acadêmico que se especializa nessa área, seja bacharelado ou licenciatura, tem por objetivo promover a saúde das pessoas através da prática de atividades físicas.

MITO
Valdir em seu estágio na
academia do Campus II
Foto: Cedida

Outro fator muito questionado no que diz respeito ao estilo do universitário que cursa Educação Física está relacionado diretamente aos hábitos alimentares.

Ainda de acordo com Valdir, não são todos que seguem dietas 100% saudáveis. Ele, por exemplo, garante que realiza sua dieta "de acordo com a rotina diária".

Mas, a aluna Bruna Garcia Assunção, também do 6º termo, conta que o curso influenciou na mudança dos seus hábitos.

"Parei de fumar, comecei a praticar atividades físicas e mudei meus hábitos alimentares", diz.


Ela considera seu estilo mais despojado. Dentro e fora das quadras, ela garante que o mais adequado é o que te deixa mais "confortável", independentemente do lugar.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Planejar a carreira pode ser o segredo do sucesso profissional

By On 10:00

Ellen se formou em Contábeis e diz que o
curso tem muitas opções para o mercado
Foto: Cedida


Ingrid Rocha
Maiara Pavan
Vinicius Santos
William Asaph

Um dos momentos mais difíceis da vida é decidir qual carreira seguir. Logo em seguida, vem os esforços durante a vida acadêmica e com eles os aprendizados diários em meio a aulas teóricas e práticas.

Após anos de dedicação o tão sonhado diploma chega e com ele os inúmeros tipos de sentimentos.  A felicidade de ser graduado é o principal, mas a formação traz dúvidas, medos e também mudanças. E então é o momento em que muitos acadêmicos pensam: ME FORMEI E AGORA?

Planejamento de carreira

Para o Especialista e Coach de Carreira Xando Natsume, ficar indeciso nesta hora é um comportamento recorrente da nova geração, que por vezes se mostra impaciente e inconstante.

Thiago começou como empacotador e hoje
é gerente de supermercado; crescimento se
deve a graduação
Foto: Vinícius Santos
“Não é a forma que a nova geração foi criada que garante o emprego de hoje. Alias, é o contrário: a nova geração não tem muita habilidade emocional, tem dificuldade de rejeição e quando o feedback se mostra negativo se entristece”, avalia. 

Natsume alerta ainda para a necessidade de se planejar a carreira ainda no início da universidade para evitar futuras decepções. “Planejamento de carreira começa na sala de aula. Não é preciso esperar acabar a faculdade para ver se gosta ou não daquela profissão”.

Thiago Caires Gesse sabe bem o que é isso, gerente de uma rede de supermercados e com apenas 28 anos, explica que seu sucesso profissional evolui de forma gradativa.

Formado em Administração de Empresas pela Unoeste em julho de 2016, conta que só chegou aonde está por causa da faculdade.

Caires começou sua carreira dentro da rede como empacotador, passando depois por repositor e açougueiro e com isso viu a necessidade de buscar uma graduação para subir ainda mais dentro da empresa. Hoje é o gerente de umas das lojas, onde está a mais de um ano no cargo.

Ele explica que a faculdade foi essencial para sua carreira e que hoje coloca em prática muitas coisas que nela aprendeu como parte de gráficos, TI, entre outras.
O coach Xando Natsume diz que indecisão é característica da geração
Foto: Cedida

Afirma ainda que só chegou aonde está hoje pelo fato de ter ingressado em uma faculdade após seu patrão ter dado este conselho: “ele me disse que eu tinha potencial e poderia crescer muito se eu estudasse”, lembra.

Pensando além

“A intenção não era fazer pós e sim atuar na área para poder adquirir um pouco de experiência e saber onde me encaixaria no ramo profissional. Porém, como não arrumei um emprego, resolvi fazer uma pós em Engenharia de Segurança do trabalho”, afirma Francielli Lúcio, recém-formada em Engenharia Civil.

A engenheira continua em busca de emprego como trainees e alega que serve principalmente para adquirir mais experiência na área.

Confessa que ficou com um receio após se formar, visto que as responsabilidades iriam aumentar. “Eu, particularmente, saí da universidade acompanhada de sentimentos contraditórios. Felicidade por ter conquistado o tão sonhado CREA (documento que libera o engenheiro a atuar na área) e medo pela exigência da profissão.”

Já para Ellen Padoim, formada em Ciências Contábeis, o que é aprendido em sala de aula é uma pequena parte do que se vê no cotidiano. “A teoria aplica-se a prática, desde que esteja relacionado ao que estudou”.

Ela afirma que o curso escolhido é um ramo amplo com diversas opções de atuação, porém, a maioria das oportunidades de emprego requer experiência. “Isso acaba dificultando na maioria das vezes quem acabou de sair da faculdade”.

O importante é nunca desistir. Para Thiago Caires nada é impossível, basta acreditar e ir em busca de seu objetivo. “Hoje em dia o mercado de trabalho busca pelo diferente, pessoas iguais têm bastante, e o estudo dá esse acréscimo, esse diferencial, mas não pode ir por ir.  O aluno tem que ir para a faculdade para matar um leão por dia”.


quarta-feira, 26 de abril de 2017

União das Atléticas ganha cada vez mais força

By On 17:26
Em Assis, U.D.A participou do JUR
Foto: Higor Lima/Cedida
Barbara Tafarelo
Christian Mathias
Mainara Screpanti
Rafael Carlos
Vanessa Aleixo
Victtoria Oliani
Vinicius Alonso

Ser parte de uma atlética é o sonho de muitos universitários. Mas a sua atlética reunir 16 cursos diferentes é a oportunidade de ampliar, e muito, o seu networking ainda durante a faculdade.

Pois em 2016 nasceu a U.D.A (União das Atléticas), um grupo formado por nove atléticas da Unoeste. Tudo começou em maio de 2016, com o objetivo de integração entre os cursos, festas e torneios envolvendo a universdade em geral. As atléticas que participam da U.D.A são: Biologia, Direito, Facopp (Jornalismo, Publicidade e Fotografia), Farmácia, Fipp (Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Sistemas para Internet, Gestão da Tecnologia da Informação, Redes de Computadores e Jogos Digitais), Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição e Odonto.

A integração entre as atléticas é muito importante para conhecer novas pessoas, conhecer o que acontece na universidade num geral. A principal ideia é construir novas amizades.

Para o estudante de Direito e um dos diretores da U.D.A, Guilherme Lima, a união dos nove cursos distintos, no final parece ser um só. "A questão da integração, desde o princípio, hoje é mais importante que qualquer título dentro de quadra nas competições internas da Unoeste", conta ele. 

Já para Gustavo Henrique de Oliveira, vice-presidente da Fipp e um dos diretores da U.D.A. vem se surpreendendo com os resultados dessa união.  “Estou cada vez mais surpreso, por ser um dos diretores, conheci gente não só das atléticas participantes, mas também dos cursos em geral, que viraram grandes amigos, não só por causa dos jogos, mas para vida mesmo”, declara Gustavo.

A U.D.A tem o objetivo principal neste ano de participar do Jupp (Jogos Universitários de Presidente Prudente).

JUR

Dos dias 21 a 23 de abril, a U.D.A participou pela primeira vez do JUR (Jogos Universitários Regionais) em Assis. Disputaram modalidades como: futebol, vôlei, basquete, handebol, natação e futebol society. As competições foram entre universidades como: Unoeste, Unimar, Unesp, Uem, Uel, Uniesp e Unip.

Guilherme conta que foram feitas seletivas para jogar em todas as modalidades do JUR. “Ficamos em 5° lugar no geral, mas esperávamos uma melhor classificaçao, por causa dos treinos”.

“Teve um investimento grande, mas acho que o nervosismo prejudicou um pouco, queremos sempre melhoras”, relata Guilherme.
Na parte da diretoria, Gustavo comenta que foi uma correria, na resolução de pequenos problemas e ajustes finais. “Fui no campeonato como um dos diretores da U.D.A, técnico e jogador.

Surgimento


A ideia surgiu em um barzinho, em uma conversa entre estudantes. Os planos para o futuro da U.D.A são continuar o investimento em torneios estudantis, mostrando e interagindo a Unoeste com outras universidades.