Doces são produzidos na própria universidade Foto: Larissa Oliveira |
Larissa Oliveira
Taylane Fernandes
Yuri Kaue Aquinno
Não é
segredo pra ninguém que o Restaurante Universitário do Campus II faz sucesso
entre os alunos e professores. Mas você sabia que o doce de leite servido em
creme e pedaços como sobremesa é feito aqui?
A ideia
partiu do ex-dono já falecido da Unoeste, Agripino de Oliveira Lima Filho, há
mais de 30 anos. Ele tinha vontade de ter um espaço para produzir alimentos e
bebidas com ingredientes próprios e experimentos dos alunos.
O leite,
principal ingrediente utilizado para a fabricação do doce, vem da chácara da
zootecnia da universidade. São vendidos em média 200 pedaços e 120 potes por
mês.
Além do
doce de leite, são produzidos outros doces como paçoca e doce de mamão, além de
um licor artesanal, comprado na tesouraria.
Segundo
o coordenador financeiro do restaurante, Bruno Eduardo Tedros Silva , os doces são
comercializados pelo restaurante e não pela faculdade. Em média, os doces estão em torno de R$ 2,00
a R$ 4,00.
Além de
três funcionários, o setor de produção também conta com alunos dos cursos de
Agronomia e Gastronomia.
Doces são produzidos no Centro de Tecnologia de Alimentos (CTA) Foto: Larissa Oliveira |
“Para
poder comercializar fora da faculdade, precisamos ter um selo de qualidade, e
fazer outros processos, que por ser uma produção experimental, não temos”, diz
ele.
Os
doces rendem muitos elogios dos consumidores do restaurante. Ainda segundo
Ederson, a ordenha do leite é feita das 6h às 7h. Ele é buscado às 8h para
começar todo o processo.
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