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quinta-feira, 12 de abril de 2018

Campus II produz doce de leite comercializado no Restaurante Universitário

Doces são produzidos na própria universidade
Foto: Larissa Oliveira

Larissa Oliveira
Taylane Fernandes
Yuri Kaue Aquinno

Não é segredo pra ninguém que o Restaurante Universitário do Campus II faz sucesso entre os alunos e professores. Mas você sabia que o doce de leite servido em creme e pedaços como sobremesa é feito aqui?

A ideia partiu do ex-dono já falecido da Unoeste, Agripino de Oliveira Lima Filho, há mais de 30 anos. Ele tinha vontade de ter um espaço para produzir alimentos e bebidas com ingredientes próprios e experimentos dos alunos.

O leite, principal ingrediente utilizado para a fabricação do doce, vem da chácara da zootecnia da universidade. São vendidos em média 200 pedaços e 120 potes por mês.

Além do doce de leite, são produzidos outros doces como paçoca e doce de mamão, além de um licor artesanal, comprado na tesouraria.

Segundo o coordenador financeiro do restaurante, Bruno Eduardo Tedros Silva , os doces são comercializados pelo restaurante e não pela faculdade.  Em média, os doces estão em torno de R$ 2,00 a R$ 4,00.

Além de três funcionários, o setor de produção também conta com alunos dos cursos de Agronomia e Gastronomia.

Doces são produzidos no Centro de Tecnologia de Alimentos (CTA)
Foto: Larissa Oliveira 
Segundo o operador de caldeira e coordenador do setor, Ederson Vieira de Souza, por se tratar de um experimento universitário, não pode ser vendido externamente.

“Para poder comercializar fora da faculdade, precisamos ter um selo de qualidade, e fazer outros processos, que por ser uma produção experimental, não temos”, diz ele.

Os doces rendem muitos elogios dos consumidores do restaurante. Ainda segundo Ederson, a ordenha do leite é feita das 6h às 7h. Ele é buscado às 8h para começar todo o processo.

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