Raphael foi para São Paulo conseguir primeiro emprego na profissão Foto: Cedida |
Lays Mareco
Lilian Silva
Nayene Furmigare
Tainá Firmo
Victor Gomes
Lilian Silva
Nayene Furmigare
Tainá Firmo
Victor Gomes
Bem que as pessoas dizem: a vida passa muito rápido! Quando você
olha para trás, já está formado, trabalhando... Não necessariamente realizado,
mas o tempo passa de qualquer jeito, não é?
A verdade é que quando finalmente os universitários recebem
seus diplomas, eis que surge o popular dilema “Me formei, e agora?”
Junto à felicidade de concluir o curso vem o duro golpe da
realidade, a inexperiência e a pouca bagagem cultural, que pesam contra os
jovens. Porém, o recém-formado possui uma vantagem positiva de quem tem a
disposição e vitalidade como características vindas de estudantes que acabam de
sair da universidade.
Para
o Jornalista Raphael Marquezi, formado no Unoeste a vida profissional começou a
sorrir muito antes de se formar.
Ele conta que enquanto concluía o curso, recebeu várias
propostas para atuar na área, mas teve que recusar por ainda não obter o
diploma.
"O mercado remunera resultado", afirma o coach Xando Natsume Foto: Cedida |
Depois de três meses de formado e com o diploma em mãos,
Raphael se mudou para São Paulo e fez um teste para a Rádio Jovem Pan, onde
conquistou seu primeiro emprego.
Para ele, a maior dificuldade de um recém-formado em
jornalismo é ser absorvido pelo mercado.
“Muitas vezes a gente
demora a fazer uma matéria. Na faculdade a gente leva três semanas, quatro
semanas. No mercado de trabalho fazemos três por dia. Muda a dinâmica, mas se
você fica só na pratica isto te ensina muito, e você aprende muito rápido.
Então a maior dificuldade é conquistar um espaço no mercado tão concorrido como
é hoje”.
Já a realidade vivida pela administradora Cristiane Pereira
Gonçalves foi mais conturbada, formada há sete anos, Cristiane teve muitas
dificuldades em iniciar na sua profissão. Ela trabalhava no setor comercial de
uma empresa vendendo cartões de crédito, convênios e benefícios aos colaboradores
de um frigorífico. Na época, ela recebia somente um salário mínimo e permaneceu
assim durante um algum tempo até subir de cargo.
O Coach de direcionamento profissional, Xando Natsume,
explica que um dos principais motivos de estudantes recém-formados conseguirem
ou não o emprego desejado, é ter um diferencial, chegar ao mercado preparado.
“O mercado não remunera potencial, o mercado remunera
resultado, ou seja, por mais que você tenha talento tem que entregar resultado,
para entregar resultado precisa se adequar às regras, alinhar aquilo que a
empresa está propondo”.
Portanto, muitos profissionais que adentram no mercado de
trabalho possuem grandes habilidades, mas o que difere o bom do mal
profissional é a capacidade de extrair todo o seu potencial de uma maneira em
que a pessoa consiga ter a maior exatidão possível.
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