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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Avenida tem várias opções para quem quer comer perto do Campus II

By On 16:00


Aline Muchiutt
Caroline Lima
Isabele Karine

Você já deu uma passeada na avenida que fica em frente ao portão principal do campus II? Lá é possível encontrar festas, bebidas e comidas para os universitários. Os ambientes mais conhecidos são: Tio Gripa, Toca da Coruja, Trailler Lanches e o Colher de Pau.

O gerente do restaurante Colher de Pau, Fernando Nunes, explica que após ser demitido do seu trabalho, decidiu abrir o próprio negócio. Ele conta que no começo apanhou muito porque desconhecia o perfil e o gosto dos estudantes. Assim, teve que selecionar o cardápio e, a partir disso, se adaptou com o jeito dos universitários. No Colher de Pau, Fernando oferece desde o almoço até salgados e pastéis de variados sabores e gostos.

Douglas é frequentador da Toca
Foto: Selfie do Douglas
O estudante de Zootecnia, Douglas Magalhães, é frequentador da Toca da Coruja desde sua chegada em Presidente Prudente, Douglas conta que conheceu o barzinho no dia do trote e se tornou seu lugar preferido para sair com os amigos. Esse laço surgiu depois da amizade de Douglas com a gerente Anísia Marques e Anderson Marques, proprietários da Toca.

Anísia conta que o estabelecimento está há 15 anos na avenida do Campus II. Lá é possível encontrar uma variedade de bebidas, como torre de chopp, cervejas artesanais, destilados, além de porções de carnes e salgados.

Você também já visitou algum dos estabelecimentos na Avenida? Conte pra gente qual você mais gosta!

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Unoeste oferece cursos e workshops na área de Gastronomia

By On 17:38

Ana Carolyna Simões
Lucas Foster
Thiago Anacleto

Os alunos do curso de Gastronomia da Unoeste oferecem para as pessoas que desejam transformar aquela receita de família em um grande empreendimento, e até mesmo surpreender seus colegas, cursos e workshops na área de Gastronomia.

Para aqueles que já são profissionais na área, é um grande negócio para aprimorar conhecimentos e dar um upgrade nos custos e crescer no ramo alimentício. E para os amadores, que não são profissionais, mas amam cozinhar, eles mostraram qual a maneira mais apropriada para colocar sua criatividade nos pratos e deixar as receitas mais incrementadas.

A estudante de Direito, Thais Lima de Souza, de 20 anos, conta como ficou sabendo do curso. “Sempre gostei de cozinhar em casa, mas nunca passou pela minha cabeça fazer faculdade. Então eu comecei a procurar cursinhos de culinária na internet e lembrei que a instituição tem graduação em Gastronomia, entrei no site e vi que estavam oferecendo cursos nesse ramo, o que facilita muito pra mim”, disse.

De acordo com o site da Unoeste, o curso possui uma grande estrutura, que está entre os melhores laboratórios de gastronomia do Brasil, preparados para a área como panificação e confeitaria, alimentos e bebidas, aula show, sala e bar e cozinhas pedagógica. Possui também equipamentos de alta qualidade e profissional, para você aprender e aperfeiçoar no que irá ver no mercado de trabalho.

Entre no site e veja workshops em pizzas, doces finos e muito mais. E também tudo que precisa para tirar suas dúvidas como perfil do público, data de realização, período de inscrição, valor e vagas. Os cursos acontecem aqui no campus 2 mesmo.

Corra e faça sua inscrição!


Contábeis faz monitorias para reforçar conteúdos

By On 10:00

Marcos e Iago vão começar as monitorias na próxima terça/Foto: Maria Júlia Meyer

Adrielle Rozende
Elisama Reis
Maria Júlia Meyer

Os alunos do 2º termo do curso de Ciências Contábeis, Marcos Vinícius Nunes Padilha e Iago Santos do Ó Souza, tomaram a iniciativa de ativar um projeto de monitorias, que tem como objetivo, melhorar o desempenho dos estudantes da área.

Com apoio da coordenação do curso e da empresa Facic Júnior, os dois estão empolgados e esperam bons resultados. As atividades começam na terça-feira (08/11) e serão ministradas pelos alunos Iago Souza e Gustavo Tressino Campos, também do 2º termo.

Essa ideia veio do curso de Administração, que já executa esse projeto.

As monitorias serão realizadas uma terça sim e outra não, das 20h30 às 22h, na sala de monitoria do curso de Administração, no piso 3 do Bloco B3 do Campus 2 da Unoeste. Elas são para alunos do 1º termo de Contábeis. Não é necessário fazer matrícula, somente comparecer. “É um espaço aberto para que os alunos possam tirar suas dúvidas", diz Iago.

Iago reforça que muitos alunos não têm tempo para estudar e que na faculdade, o tempo deve ser bem aproveitado. “Muitas vezes as pessoas trabalham e o tempo é menor em casa".

Para Marcos, as monitorias são importantes para melhorar o curso como um todo. “Isso ajuda muito a sala e o curso. Muitas vezes as pessoas vão mal nas provas porque não tem tempo e porque são de fora".

Uma boa chance de você, de Contábeis, garantir sua nota no segundo bimestre. Corre lá.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Do Pará para Prudente, estudante de música, trabalhou com reparos para pagar a faculdade

By On 16:49
Motivado pelas experiências profissionais que trouxe do Pará, 
Damasceno contou com os “bicos” para se manter financeiramente
Foto: Paulo Taroco
Abraão Wyllams
Francisco Alves
Paulo Taroco

 “A educação tem raízes amargas, mas os frutos são doces”, já dizia o filósofo grego Aristóteles. Realidade vivenciada pelo estudante do sexto termo,  e também o último, do curso de licenciatura em Música, Thyago Damasceno.

Apaixonado pela música desde a infância, Thyago, já com 30 anos, teve o primeiro contato com instrumentos musicais nos cultos na igreja que frequentava no bairro Terra Firme, periferia de Belém do Pará, onde nasceu e cresceu.

Ainda na adolescência, foi no ramo da eletricidade que Damasceno obteve a experiência profissional que deu continuidade, passando por grandes empresas da área no estado. O que não fez com  o gosto pela música morresse.

Em 2013, ao alcançar a nota exigida pelo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), a tão sonhada bolsa para o curso chegou, no campus II da Unoeste, em Presidente Prudente, a quase 3 mil quilômetros de casa.

Lutas e aprendizado

No início, durante três semanas, morou trocando favores em um pensionato. “Não tinha lugar para ficar. No início de 2014, saí do Campus I, após fazer a matrícula e chovia muito. Um colega me indicou a pensão. Lá, fiquei morando e prestando serviços de manutenção, até arrumar um lugar que eu pudesse pagar”.

Após isso, o estudante trabalhou entregando panfletos no semáforo. Com o dinheiro arrecadado, comprou ferramentas para voltar a desempenhar as atividades elétricas. Com elas, se manteve até 2016. A partir do primeiro semestre deste ano, Damasceno conseguiu vagas para dar aulas em três escolas e projetos da região.


Além das amizades, o músico paraense fala dos aprendizados obtidos com as dificuldades e do principal ganho adquirido, o conhecimento. “Para mim, o que mais importa é o conhecimento. O que acontecerá a partir de agora no mercado de trabalho é consequência. Levarei muito aprendizado e conhecimento”.

Bateria Desestrutura da Unoeste abre escolinha para novatos

By On 16:30
Novatos tem os primeiros ensaios na escolinha da Desestrutura/Foto: Jordana Tomiazzi



Ana Carolyna Simões
Lucas Foster
Thiago Anacleto

Para aqueles que gostam de uma boa roda de samba, a Unoeste também pode ser o lugar para encontrar quem se reúna semanalmente para ensaiar. Sim, a Desestrutura, bateria que foi fundada em 2012 pelos alunos da Engenharia Civil, hoje recebe alunos de todos os cursos da instituição.

A novidade é que agora, quem quiser participar, começa pela escolinha da bateria. Os ensaios para novatos acontecem toda terça e quinta das 17h às 19h na Chácara da Zootecnia, no Campus 2 da Unoeste.

Atualmente, ela conta com um número aproximado de 40 ritmistas e é convidada para ser atração de diversos eventos.

Um dos fundadores, o engenheiro Felipe Cesar, deixou de frequentar os ensaios por falta de tempo, mas sua paixão pela Desestrutura não muda. “Não consigo mais ir aos ensaios pelo fato de estar trabalhando no horário dos ensaios. Sempre quando tenho um tempo, apareço lá para ver como tem continuado o trabalho. E cada vez que volto, fico impressionado com tamanha dedicação de todos”, disse.

Em 2014, a Desestrutura disputou pela primeira vez do Interbatuc, que é um desafio de baterias universitárias, que aconteceu em Sumaré (SP) e ganhou o estandarte de Bateria Destaque. Nos anos de 2015 e 2016, a bateria continuou a participar deste campeonato e ficou classificada na 14ª colocação em todas as participações.

Ela também participa de desafios de baterias no Engenharíadas e JUPP (Jogos Universitários de Presidente Prudente). A bateria, além de sempre animar a torcida em eventos da faculdade, também promove arrecadação de alimentos para instituições pobres de Presidente Prudente.

O estudante de Engenharia Civil, Lucas Cruz, o “Datena”, como é conhecido pelos amigos, entrou para a bateria em 2015. Ele é diretor de caixa da bateria e ano que vem, passa a ser presidente. Com isso, sua dedicação aumentou e tem trabalhado forte para dar continuação ao trabalho de Felipe.

“Meu objetivo o ano que vem é retomar os mesmo trabalhos de sempre, tentando reformular a bateria, pois muitos, acredito, vão sair e alguns, assim como eu, ano que vem já se formam. Eu quero formar uma nova galera, pra ter uma diretoria nova que consiga levar pra frente uma nova geração”, completou.

Se quiser saber mais ou entrar em contato, basta entrar no Face da Desestrutura.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Estudantes vêm de outros Estados para estudar no campus II da Unoeste

By On 17:03

Para Mateus Paviani, estudante de Agronomia da Unoeste, a universidade
oferece o que o aluno precisa
Foto: Cedida
Alisson Negrini
Guilherme Gallego
Rafael Moreira


Morar na cidade “grande” é o sonho de muitos jovens. Sozinho, sem os pais, pode ser também um grande aprendizado. Para quem saiu de uma cidade de 4.900 habitantes, em Lupionópolis no Paraná, chegar a Presidente Prudente é quase São Paulo.

Assim foi para Luís Fernando Turozi, do 4° termo de Medicina Veterinária na Unoeste. Ele disse que de onde vem falta muita coisa, como lazer, por exemplo. Na cidade não há cinema, não tem shopping e nem teatro.

Mas, nem tudo são flores em uma cidade de mais de 200 mil habitantes. O futuro veterinário enfatiza os problemas que encontrou em Prudente, como o transporte público, que para ele, não é nada agradável. “Pagamos uma passagem cara, muito cara! E os ônibus são de péssima qualidade. Também não é organizado e os coletivos demoram muito”, reclama.

Há um ano e oito meses, ele deixou sua cidade, a cem quilômetros de Londrina, e passou a morar em Prudente e estudar no Campus II da Unoeste. Nos dois primeiros meses com matrícula efetivada na universidade, o jovem ia e vinha todos os dias do estado, o que era demorado e cansativo. Agora ele mora em uma kitnet em frente ao campus. Para ele a mudança foi positiva. “Eu me surpreendi com a universidade, tem bons professores, bons laboratórios. A estrutura é muito boa, tudo que precisamos tem”, diz.

De Lupionópolis para Prudente, estudante
adora a vida na "cidade grande"
Foto: Rafael Moreira
Também do estado do Paraná, porém de cidade diferente, veio o estudante do 3° termo de Agronomia, Mateus Paviani. Ele conta que sua maior batalha prudentina foi com o calor, em comparação com Colorado, sua cidade de origem. Aqui, segundo ele, os termômetros se elevam bem mais!

“O calor aqui é demais, deve ser o problema da maioria”, diz. Mateus também faz uma observação em relação a água, que em seu paladar, tem gosto de cloro. “Eu demorei muito para me acostumar com a qualidade da água de Prudente, é que na minha cidade, a água é de poço e aqui o gosto é parecido com salobra”, comenta.

Para ele, o centro comercial é grande e atrativo e não se resume a apenas uma rua de lojas. “Outro ponto positivo é que Prudente é uma cidade muito limpa e aqui tem opção de tudo, tudo que precisa, em relação ao comércio, você tem várias opções para escolher”, diz.

Mateus já estudou em outra universidade, era aluno de Geografia da UEM (Universidade Estadual de Maringá). A motivação para a mudança, foi que não estava na área que queria e não achava o ensino bom. “Eu vim para cá com a ideia de que, por ser uma universidade particular, o ensino não era muito bom, mas me surpreendi com a estrutura da universidade. Todos pensam que uma faculdade estadual tem tudo e é melhor, mentira. O ensino docente é muito bom, mas a estrutura da faculdade não é boa”, comenta.