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sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Treinamento da Biblioteca proporciona acolhimento aos calouros

By On 10:00
A partir de 2018, alunos pegarão livros
direto na prateleira da Biblioteca da Unoeste
Foto: Daniela Barbosa
Alessandro Dias
Daniela Barbosa
Guilherme Miranda
Lucas Cardozo
Vanessa Rojas

Primeira semana de aula na universidade não é nada fácil né? Gente nova, uma vivência totalmente diferente do ensino médio, muita informação, muita novidade.

Pensando nisso, a Unoeste tenta aproximar os calouros do que eles irão vivenciar no dia a dia, dando um treinamento voltado ao uso da biblioteca física e virtual.

A bibliotecária responsável pela Biblioteca do Campus II, Jakeline Ortega explica que “o treinamento é de suma importância, pois além da orientação quanto a reservas de livros, o sistema de renovação do acervo informatizado e online, mostra aos alunos toda a rotina e estrutura que a biblioteca tem”.

E além da parte informativa é feito um trabalho para que esses alunos possam se sentir acolhidos e bem recebidos, afirma.

Para o aluno Tales Vinícius, do 1º termo de Publicidade e Propaganda, o treinamento foi muito importante. “Tudo foi explicado de forma clara e eficiente pela funcionária. Eu realmente me senti muito acolhido, me fez até esquecer que eu era calouro”.

Veteranos se tornarão calouros no próximo semestre

“A biblioteca passará por algumas modificações. Os alunos vão acessar os livros diretamente nas prateleiras. O espaço será mais amplo, contando com sofás e locais para os estudantes usarem os livros ali mesmo, onde os alunos terão mais contatos com o acervo”, conta Jakeline.

Fica a Dica


Tudo o que é novo assusta, então foque nos seus objetivos, você não será calouro para sempre, e é claro aproveite sempre tudo o que a universidade fornece. 

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Alunos de Agronomia e Gastronomia produzem cachaça no Campus 2

By On 10:00
Produção final da cachaça da Unoeste
Foto: Thais Santos
Pamela Wruck
Ingrid Tomimitsu
Wellington Costa
Thaís Santos
Letícia Prieto
Jean Ramos

Você aí, sabia que no Campus 2 da Unoeste tem um alambique que produz cachaça? Pois é, a maioria não conhece, mas agora nesta matéria vai saber um pouco mais sobre essa parte da Unoeste.

O alambique fica no Bloco Q, próximo ao Restaurante Universitário e é importante tanto para alunos da Agronomia quanto da Gastronomia.

Segundo Juliana Domingues Escatolan, responsável pelo Centec (Centro de Estudo Avançados e em Bioenergia e Tecnologia Sucroalcooleira), o engenho funciona há mais de 20 anos e todo o processo de produção da cachaça e doces é feito de forma artesanal.

Equipamento usado na produção de cachaça
Foto: Thaís Santos
“Tudo o que é produzido aqui, é vendido no restaurante da faculdade”, explica Juliana. Ela informa que no local é feita a limpeza da cana. Para a fermentação é utilizada uma tonelada da matéria prima.

Os estudantes de Gastronomia e Agronomia fazem estágio no local, permitindo que tenham contato com o processamento direto dos produtos.  “Os alunos acompanham todo o processo, desde o plantio até fabricação final, que é a produção do álcool e da pinga”, finaliza Juliana.

Ederson Souza trabalha há oito anos no alambique da Unoeste. Ele é técnico do setor de produção da cachaça e operador da caldeira. Ele conta que no local, chega a produzir 200 litros de cachaça por dia. A cachaça é dividida em três tipos de graduação alcoólica.

Ederson e Juliana explicam a fabricação da pinga
Foto: Thaís Santos
“A primeira cachaça que vai sair, a destilada, vai ter um teor alcoólico entre 60 e 70, que é chamada de cachaça de cabeça, porque uma cachaça que pode te dar dor de cabeça e em um determinado tempo pode dar Alzheimer, pois é uma cachaça muito venenosa e pesada. De 38 a 48 no teor alcoólico, a graduação se chama ‘coração’, pois estará pronta para ser consumida sem problemas. E a última se chama calda, que é a água fraca, com o teor entre 20 e 10, que é o final da destilação, que nós não utilizamos. Então descartamos a calda que é de graduação baixa e a cabeça que é de graduação alta. Só ficamos com o coração”, esclarece Ederson.

Ele ainda ressalta que “são poucas as universidades que têm uma estrutura igual a da Unoeste, porque aqui é uma mini-usina. Se for para produzir o açúcar, a gente produz o açúcar, se for para produzir o combustível, a gente vai produzir o combustível”, completa Ederson.

Os interessados podem procurar o Restaurante Universitário e comprar a cachaça.


quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Música interfere no estilo de vida

By On 15:23
Raquel faz Publicidade, mas adora o estilo sertanejo;
na foto ela está na maior festa country do país, Barretos
Foto: Arquivo Pessoal
Clara Dias
Juliane Rígolo
Matheus Honório
Virgínia Faustino
Vinicius Costa

Estilo é um fato. Cada pessoa tem seu. Está na sua roupa, na música que você ouve, no modo que age e até na forma que pensa. Estilo é aquilo que faz de cada um ser diferente.

A estudante de Publicidade e Propaganda, Raquel Mendonça, conta que sempre foi influenciada pelos seus pais a gostar de sertanejo e que isso influenciou toda a sua vida. “Meu estilo de me vestir, sempre é calça de boca larga, uma blusa básica ou camisa e bota de bico quadrado, aquelas bem masculinas. No começo da faculdade não ia nunca no meu estilo, pois quando andava pelos corredores as pessoas ficavam me olhando e até mesmo comentando!”

No início da faculdade Raquel diz que se sentia estranha perto dos amigos, pois tinham um gosto musical diferente do dela. “Ouvia tanto meus amigos falarem de bandas internacionais e eu nunca tinha ouvido falar de nenhuma. Às vezes me sinto um peixinho fora d'água!”

Da água para o vinho




Quem disse que música interfere no estilo de vida? Por exemplo, o estudante de Geografia, Igor Giacomo, que ouve o estilo jazz, disse que a influência veio do seu pai e de uma rádio de sua cidade natal, chamada Amigos do Jazz.

Veja o que Ígor diz sobre este estilo musical no vídeo.


A música clássica é uma variedade produzida nas tradições seculares e 
ocidentais. Devido à grande diversidade de formas e períodos históricos, é uma tarefa complexa listar características que possam ser atribuídas a todas as obras deste tipo de música.

João Cortez, estudante do ensino médio, é um apreciador de música clássica, que diante do seu estilo, não é o que parece. Veja o que ele diz sobre isso.