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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Campus 2 conta com sala de descanso para estudantes

By On 12:00
Sala funciona das 9h30 às 22h
Foto: Alessandro Dias
Alessandro Dias
Daniela Barbosa
Guilherme Miranda
Lucas Cardozo
Vanessa Rojas

Pensando em acolher ainda mais aos estudantes, o Campus 2 da Unoeste criou uma sala para descanso fora do horário de aula.

O objetivo é disponibilizar um espaço de acolhimento voltado a alunos que moram em cidades de fora, que não vão para casa nos horários de almoço ou janta, explica Gustavo Justino, da assessoria de imprensa da Unoeste.

A sala conta com Wi-Fi, televisão, cadeiras de descanso, mesas para estudo em grupo ou individual e colchonetes.

Equipada com televisão, carteiras e cadeiras de descanso,
local atende alunos para afazeres em geral
Foto: Alessandro Dias
Danielle Junker, do 6º termo de Medicina Veterinária diz que “uso muito a sala, achei muito bacana a iniciativa, mas acho que ela poderia ser um pouquinho melhor. Eu durmo mesmo e acabo tendo que dormir nas cadeiras porque os colchonetes não são tão bons".

Ela conta ainda que não acha legal as mesas de estudo, já que o local é voltado para descanso e existem locais apropriados para isso no campus. 

Carlos Henrique de Araújo, do 1º termo de Educação Física, relata que está satisfeito com a sala. “Sempre que posso arrumo um tempo para poder vir descansar e acho o ambiente bem aconchegante e com as mesas disponíveis tenho espaço suficiente para colocar todo o material e poder estudar. E pela própria localização da sala facilita o deslocamento, pois nem sempre tenho tempo de recorrer de um bloco até o outro para a sala de estudos”.
Mesas de estudo são outra opção para quem
precisa se reunir em grupo ou estudar
Foto: Alessandro Dias
                                                       
Onde a sala se localiza?

A sala fica localizada no bloco B3 do Campus 2 na sala 107. O horário de funcionamento é das 9h30 às 22h, de segunda a sexta.


Agora já sabem né? Fica a dica para quando vocês precisarem dar aquela paradinha. 

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Horta do Campus II abrange diversidade de hortaliças e leguminosas

By On 12:00
Reprodução da fotografia 360º exibida na página da Agronomia da Unoeste;
clique aqui e conheça a horta
Clara Dias
Juliane Rígolo
Matheus Honório
Virgínia Faustino
Vinicius Costa

Você já ouviu falar da horta aqui do Campus II? E sabe sua localização? Pois então venha conhecer, se informar e se inspirar, saiba tudo sobre o espaço destinado a você.

A horta produz em média 1.000 quilos de produtos no mês, ou seja, uma enorme variedade de verduras como: alface, almeirão, rúcula, cheiro verde, chicória, couve, cebolinha, salsinha, hortelã, pepino, pimentão, quiabo, berinjela, brócolis, repolho, acelga, cenoura e beterraba. E está localizada ao sul do campus, próximo ao DPO (Departamento de Obras) da universidade.

Matheus Parra, estudante de Agronomia, ensina
crianças sobre o cultivo da horta
Foto: Arquivo Pessoal
De acordo com o site do curso de Engenharia Agronômica, o local dispõe de uma área de 8 mil m², sendo inteiramente dedicado ao desenvolvimento prático. Os cuidados com a horta são responsabilidade de um professor, dos alunos e de uma equipe de funcionários que auxilia nas atividades diárias. 

Fazendo parte deste método, a disciplina de Olericultura, ministrada pelo professor Pedro Veridiano Baldotto, trabalha diretamente com a horta. “O projeto tem por objetivo montar um canteiro, plantar determinada cultura e cuidar desse canteiro até o final do ciclo da planta. No meu caso foi acelga”, afirma Matheus Parra, estudante de Agronomia.

Mas nem tudo é totalmente orgânico, como explica Matheus: “Temos a parte orgânica, porém em outras, usamos alguns agrotóxicos”.

Todos os alimentos fabricados são distribuídos uma parte para o Restaurante Universitário do campus II, e a outra é doada para o HR (Hospital Regional de Presidente Prudente).

Produzindo sua própria horta

Para Matheus Parra, ter uma horta atualmente é uma boa ideia, mesmo tendo pouco espaço. “Pois além de servir como subsídio de alimentação, é um negócio barato que gera lucro”.
Jhenifer Rodrigues cultiva alho na casca de ovo
Foto: Google Imagens

No caso de Jhenifer Rodrigues, estudante do segundo termo de Fotografia da Unoeste, ter sua própria horta orgânica surgiu de uma necessidade. Ela cresceu vendo sua mãe e sua avó plantarem e colherem cebolinha, salsinha e coentro diretamente do pé, como também utilizarem hortas comunitárias. “Gosto muito de chá, temperos e produtos naturais e pela dificuldade de ir à feira, tive a ideia de produzir minha própria horta”.

Depois de muita pesquisa e se informar sobre o assunto, principalmente na internet, começou plantando dentes de alho na casca do ovo. “Peguei um pezinho de alface na Feira das Profissões da Unoeste e sábado agora vou começar uma horta vertical plantando outras coisas como cebolinha, alface tomate”, afirma Jhenifer.  

Dicas para produção de uma horta

Escolha o local de sua preferência, porém recomenda-se eleger espaços que sejam contemplados pelo sol poente, ou seja, direcionar os canteiros no sentido Norte.

Saiba onde plantar, seja em blocos, tijolos, pneus, ou qualquer outro material que a criatividade permitir.

Prepare a terra, obtendo um solo “fofo” (com densidade adequada) e fértil. Não se esqueça de utilizar os adubos orgânicos feitos com o próprio lixo orgânico, como a casca de ovo.

Escolha as hortaliças de sua preferência, podendo mesclá-las no mesmo recipiente.

 

Plante, regue, retire ervas daninhas e proteja contra pragas.

 

Pronto! Agora é só esperar o tempo necessário para colher e tenha sempre os melhores alimentos.



quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Intervalos da Unoeste tem várias opções para matar a fome

By On 14:35
Alunos comem e aproveitam para descansar nos quiosques do campus 2
Foto: Jean Ramos
Ingrid Tomimitsu
Jean Ramos
Letícia Prieto
Pamela Wruck
Thais Santos
Wellington Costa

Já pensou quando bater aquela fome na faculdade em que lugar se alimentar? Pois bem, na Unoeste tem vários locais, como cantinas, restaurante e quiosques. E lá você encontra de tudo, de frios a quentes, onde a galera adora se encontrar para bater um papo e lanchar nas horas dos intervalos das
aulas.

O restaurante universitário atende das 11h às 13h30, com um cardápio variado, sendo o valor para alunos e funcionários de R$ 10,00.  Às vezes o cardápio varia, como nesse por exemplo: carne suína assada, carne moída com cenoura, chuchu refogado, espaguete ao sugo, arroz, feijão e saladas.

Assados e fritos, salgados são os mais pedidos nos quiosques
Foto: Jean Ramos
Mas, se você quiser comer algo diferente, a universidade conta com nove quiosques para escolher e oito deles ficam localizados ao lado do salão do limoeiro, e um, no estacionamento do Hospital Veterinário. Isso sem contar uma Food Truck com Temakis e sushis.

Para quem estuda no bloco B3, o maior do campus II, tem também uma cantina, no piso quatro, com uma grande variedade de salgados assados e fritos, lanches naturais, cachorro quente, pizza, sucos, refrigerantes e sobremesas.

De acordo com a empresária, proprietária de um dos quiosques, Maryna Colaço de Oliveira, os alimentos estão sempre fresquinhos para os alunos de todos os períodos. “Há uma boa divisão dos alunos entres os quiosques na parte inferior dos blocos e o que mais vende daqui é a Torta Portuguesa, chega a sair 90 pedaços por dia”, conta Maryna.

Cantina da Telma fica no quarto piso do bloco B3
Foto: Jean Ramos
Para o Luiz Guilherme de Jesus Passos, do 1º termo de Publicidade, há uma boa distribuição dos locais para comer na faculdade. “Gostei da qualidade dos produtos que são oferecidos para nós, são bem variados”, diz Guilherme.

Novidade

A partir do 1º semestre de 2018 uma nova cantina será instalada no quarto piso do bloco B3, para diminuir a aglomeração dos alunos no Café do Terraço, a famosa Cantina da Telma. Com a instalação dessa nova cantina, a movimentação vai ficar equilibrada, melhorando ainda mais o atendimento para quem passa pelo campus.


segunda-feira, 16 de outubro de 2017

De longe: universitários enfrentam desafios, mas não pensam em desistir

By On 16:30
Dayane de Castro
Giovanna Baumann
Karolayne Lima
Renãn Socostiuc
Marcelo Teixeira
Marcelo Santos

Sair de casa, morar sozinho, enfrentar uma nova rotina e, além disso, entrar numa universidade que não conhece. Parece assustador, mas é o que a maioria dos estudantes universitários enfrenta a cada semestre.

Adriano da Silva, estudante do 4º termo de Jornalismo, veio da Bahia há dois anos e diz que a maior dificuldade foi a falta de amparo familiar ou garantia de que iria conseguir trabalhar e se manter em Presidente Prudente.

Ele conta que viu a família apenas uma vez desde que veio morar aqui e, mesmo com a saudade dos pais, não pensa em desistir. “A motivação é embasada no fator de que desistir sempre é mais fácil. Eu acredito que dentro da minha profissão e do caminho que pretendo seguir, eu consiga me realizar profissionalmente”, diz o estudante.

Adriano conta que divide aluguel com um colega, também da universidade, e que se mantém em Prudente conciliando os estudos com o trabalho.

Ele diz que escolheu a Unoeste para se sentir mais próximo dos seus familiares que moram no estado de São Paulo e pela universidade ter uma boa estrutura que concilia a prática e a teoria, habilitando ainda mais o estudante para o mercado de trabalho.

Para Christian Mathias, estudante do 6º termo de Jornalismo, a motivação que tem é pensar no futuro. O estudante pretende terminar a graduação e ir para a capital do estado e começar uma pós-graduação.

Ele veio de Bataguassu, no Mato Grosso do Sul, e mora em Presidente Prudente sozinho há três anos e diz que sua maior dificuldade foi ter que aprender a fazer tudo sozinho, mas acredita que se tornou responsável e que já se acostumou.

O crescimento de Christian foi tão grande, que o estudante afirma: “Hoje nem penso e acho que não conseguiria mais morar com meus pais”.

Anne Karine Ishizawa, estudante do 1º termo de Administração, ganhou bolsa do Prouni e escolheu a universidade por causa do namorado, que é de Presidente Prudente.

Anne está aqui há quatro meses e já sente que a maior dificuldade é ficar longe da família, que está em Aracaju (SE). “Ainda não fui pra lá e nem sei quando poderei ir”, diz a estudante.

A universitária afirma que pretende ficar em Prudente. “Aqui tenho oportunidades melhores e quero trabalhar no ramo, me estabilizar.”

Para se sustentar, ela é estagiária em uma concessionária na cidade, porém como não é o suficiente para viver, conta com o auxilio da mãe que a ajuda no quer for necessário.

Para a estudante Mariane Pracânica, que chegou em Prudente de Mineiros do Tietê há um ano e oito meses, o maior alívio foi conseguir fazer amigos e ter pessoas para ajudá-la quando necessário.

Mariane diz que morar sozinha é um verdadeiro desafio, como na última terça-feira quando passou mal e não tinha nenhum familiar para ampará-la. “Ainda bem que a gente vem para cá e faz amigos que acabam se tornando da família, então dou graças a Deus por isso”, relata a universitária.


A universitária diz que faz estágio para conseguir se manter na cidade, mas aponta que o ganha não consegue sanar todas as suas dívidas, por isso conta com ajuda de seus pais.