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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Estudantes tem dificuldade em conciliar trabalho e estudo

By On 14:30

Andressa diz  que não é fácil conciliar trabalho e estudo
Foto: Letícia Prieto


Ingrid Tomimitsu
Jean Ramos
Letícia Prieto
Pamela Wruck
Thaís Santos
Wellington Costa

Estudar e trabalhar não são tarefas fáceis, muitos estudantes precisam de dinheiro para se manter, pois as despesas começam a surgir. Porém, para quem sonha em se tornar um grande profissional e trabalhar na área que gosta, a conciliação é necessária.

Andrelissa Poleszuk, aluna do 4º termo de Psicologia, conta que não é nada fácil levar essa vida de estudo e trabalho. Já pensou várias vezes em desistir, até mesmo trancou um termo do curso.

“É pouco tempo para ficar em casa e dedicar aos estudos. Para estudar, tem que ser logo após a aula quando chego em casa, ou aos domingos. Ainda mais que sou casada e tenho um lar para cuidar, mas no final tudo dá certo, têm que ter muita dedicação”, conta Andrelissa.

Francieli Giglio, estudante de Engenharia Civil, está há um ano na cidade. Ela fala das dificuldades para se adequar aos horários. “Conciliar o horário com o meu estágio para não me atrapalhar também no TCC é um dos pontos difíceis dessa rotina. Até mesmo horário certo para dormir que dificilmente conseguimos”, declaraFrancieli.

Ela finaliza que a partir do momento que vai chegando perto de se formar, as coisas vão se apertam cada vez mais, mas a determinação é um fator principal nessa correria.

Rotina

O estudante de Educação Física, Adevaldo Teixeira dos Santos, faz estágio na prefeitura de Piquerobi. Ele conta que a maior dificuldade dele é de conciliar o trabalho com o estudo e o horário de ônibus. “Eu estudo cedo e trabalho à tarde. Então, muitas vezes se eu perder o ônibus, não consigo nem almoçar, pois tenho que ir direto para o trabalho”, declara Adevaldo.

Ele ainda ressalta que mesmo quando consegue pegar o ônibus, tem pouco tempo de almoço, pois já tem que ir para o serviço e que ainda está fazendo o melhor para conciliar o trabalho com o estudo.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Campus I oferece academia e natação para alunos da Unoeste

By On 15:00

Academia da Unoeste recebe universitários para treino
Foto: Cedida Unoeste
Alessandro Dias
Daniela Barbosa
Guilherme Miranda
Lucas Cardoso
Vanessa Rojas

Você sabia?

Que a piscina existente no Campus 1 da Unoeste é liberada a todos os alunos? É isso mesmo totalmente liberada, o coordenador de esportes Marcel Adilson Marangoni explica: “A piscina é disponível para todos os alunos de cursos da universidade, basta entrar em contato e ver os horários de funcionamento mais adequado a você”.

A academia....

A academia é aberta para todos os alunos matriculados e com a apresentação de um atestado médico e o pagamento da mensalidade, diz Marcel.

Marcel conta que as instalações são excelentes e os equipamentos de ótima qualidade. Ele pontua que na academia há monitores e professores para auxílio das atividades.

São oferecidas aulas de spinning, circuito funcional, hit ball, power mix, boxe, natação e musculação.

O aluno Jean Siqueira Martins, do 7º Termo de Educação Física, conta que “os profissionais que lá atuam são excelentes e as instalações são ótimas, eu uso e indico a todos”.
Natação é oferecida gratuitamente aos estudantes da Unoeste
Foto: Cedida Unoeste

Horário de funcionamento

A piscina funciona de segunda a sexta das 8h às 12h e das 14h às 18h. Aos sábados das 8h às 12h. Para fazer natação é de graça.

A academia de segunda a quinta das 9h às 13h e das 15h às 20h e sexta das 9h às 13h e das 15h às 19h. Para fazer academia, o estudante deve pagar uma taxa de R$ 50.

Para mais informações e dúvidas, basta ligar 3229-1134, ou comparecer diretamente no Campus 1.

Agora não tem desculpa para não se exercitar né?


quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Cursos influenciam roupas de universitários

By On 14:00

Em dia de Júri Simulado, alunos de Direito usam roupa especial
Foto: Cedida
  

Ingrid Tomimitsu
Jean Ramos
Letícia Prieto
Pamela Wruck
Thaís Santos
Wellington Costa

Cada curso influencia os mais variados estilos universitários. Os alunos de Direito têm estilo todo social, totalmente oposto aos alunos da Educação Física, que costumam usar roupas esportivas.

Despojado

Com estilo voltado para o esporte, roupas mais despojadas, como tênis, calça legging e blusa confortável, no curso de Educação Física esse traje é algo obrigatório nas aulas práticas, mas que se torna um costume no dia a dia. 

A aluna Cristiane Pereira de Souza, do 7º termo de Educação Física, conta que raramente vem para a aula com outro tipo de roupa, mesmo nos dias que não são obrigatórios. “Respeito cada estilo, no entanto, cada aluno se veste da forma que achar melhor, que se sentir bem.”

Social

Mariana Carvalho, estudante de Direito, conta que nos dias de aula pode usar qualquer tipo de roupa, “inclusive na minha sala têm muitas variedades de vestimentas. Os que vão de roupa social, roupa de academia, shorts e chinelo. Já nos dias de simulados, os trajes são mais formais, prevalecendo as roupas sociais”. 

Nos fóruns e casas de advogados é outro padrão a ser seguido. Além disso, as pessoas sentem mais confiança em um profissional que se veste em terno e gravata do que em um com calça jeans rasgada e um tênis surrado, afirma a estudante.

Ela ainda ressalta que a diferença do curso de Direito para os outros não é tão grande, mas nos outros é possível observar que os alunos são mais “despojados” e sentem-se livres para ter o seu próprio estilo. “Na universidade é possível observar mais variedade, creio que por serem pessoas de diferentes lugares e pensamentos há tudo um pouco”,conclui.

E você? Como se veste na faculdade? Comente!

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Ser mãe, profissional e estudante universitária: tripla jornada que vale a pena

By On 13:48
Com os filhos, escadinha de seis a dez anos, Deborah não deixou o sonho de ser jornalista e cursa o quarto termo

Clara Dias
Juliane Rígolo
Matheus Honório
Virgínia Faustino
Vinicius Costa

A vida universitária é uma fase de esforço e dedicação que demanda tempo. Diferentemente do que se vê em filmes não é festa o tempo todo. Imagina então, somada a filhos. Seria possível conciliar estudos e a maternidade?

Desafiando a maioria da opinião pública, há mães que fazem de tudo para conquistar o sonho de concluir a graduação. Inclusive doses extras para harmonizar os estudos aos cuidados dos filhos.

Deborah Andrade, aos 29 anos, é estudante de Jornalismo e mãe de quatro filhos. Diogo, de dez anos, Bárbara, de nove, Kauã, com sete e o caçula, Denner, de seis. Ela queria ser jornalista desde os 15 anos, quando visitou uma feira de profissões da Unoeste. Porém, “atropelei o tempo e fui ser mãe primeiro”, disse.

Sua rotina é praticamente uma maratona: Acorda às 6h, troca os dois menores, deixa o mais novo na creche, enquanto os outros vão sozinhos para a escola. Aí sim, vai para a faculdade. Volta ao meio dia e entra no trabalho. Quando chega às 19h, dá banho, faz janta e consegue dar um pouco de atenção a eles.

As crianças já entendem, tanto que o mais velho fala em ser jornalista como a mãe. E normalmente lidar com eles é fácil. “Só o mais novo que fica chamando atenção. Preciso que o futuro deles seja bom, então estudo e quero que eles tenham alguém como exemplo, no caso eu”, diz Deborah. Por isso que ir para a faculdade para ela é tranquilo, tornando possível realizar o sonho de ter uma profissão junto ao crescimento dos filhos.

Regina, terceira da direita para à esquerda, com suas amigas de Jornalismo
Já para Regina Santos, de 42 anos, fazer Jornalismo é participar da mesma etapa dos filhos. Vítor, de 21 anos, faz Letras para se tornar tradutor, em Rio Preto, e Gabrielle, de 18, que estuda Nutrição na Unoeste. A decisão por entrar na faculdade foi incentivada pelos próprios filhos.

“Sempre quis ingressar na universidade, mas somente aos 40 anos criei coragem e prestei o Enem [Exame Nacional do Ensino Médio]”. O mais interessante é que fez a prova no mesmo dia que sua filha Gabrielle.

Para mais uma conquista, iniciaram a universidade juntas! “Hoje estamos no mesmo termo, ela no quarto termo de Nutrição e eu no quarto de Jornalismo”, comenta.

Seu dia a dia é bem corrido: de segunda a sexta acorda às 5h50 e se prepara para ir à faculdade. Sai de casa às 6h20 para pegar o ônibus de estudante de Pirapozinho. Estuda das 7h30 às 11h10. Depois, pega um ônibus coletivo às 11h50 e vai para o trabalho. Lá almoça e começa a trabalhar às 13h. Às 17h pega um terceiro ônibus e aí sim retorna para casa.

Mesmo com todo esse corre-corre, sempre encontra apoio do marido e dos filhos para realizar os trabalhos acadêmicos e estudar para a semana de provas com responsabilidade, empenho e preocupação.

Enquanto o marido faz o jantar, os filhos a auxiliam, instruem e até dão dicas para facilitar a vida universitária. “Afinal foram 20 anos longe de uma sala de aula”, diz Regina.


E agora já se foram dois anos “num processo maravilhoso de aprendizado e novas descobertas”. Ela leva consigo a determinação de finalizar o que começou, somado ao orgulho de ver seus filhos conquistando os mesmos objetivos.

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Entrada na universidade muda hábitos de estudantes

By On 10:00
Apaixonado pela aviação, porém optou pela Administração
Foto: Arquivo Pessoal
Giovana Machado
Hayani Gomes
Hingred Gomes
Isabella Satiro

O sonho de todo aluno quando sai do ensino médio é entrar na faculdade, mas o que muitos estranham é como é diferente a vida de um universitário. A rotina muda totalmente dos tempos de colégio, onde conhecem um ambiente novo, novas amizades, novos professores, matérias diferentes, ou seja, um novo olhar para a vida acadêmica.

Independência na faculdade

As diferenças vão desde o ambiente universitário até o sair da sala sem pedir permissão ao professor. Uma das coisas que chamou a atenção do aluno Victor Morais, do 1° termo de Administração, e acabou de concluir seu curso técnico na área da aviação. “É tudo bem diferente daquilo que eu estava acostumado, principalmente nas matérias. Aqui você tem que estudar todas as matérias e todos os dias um pouco em casa pra obter um resultado no final do bimestre. Na faculdade você é muito independente, você permanece na sala ou não. É você quem decide.”

Motivação nos estudos

Natália decidiu mergulhar no que tinha decido para seu futuro
Foto: Arquivo Pessoal
Mas calma! Todos passam por essa fase. “Quando entrei na faculdade tudo foi novo para mim, pois concluí o ensino médio em uma escola pública e por isso não tinha costume de estudar para as provas. Meus amigos foram para rumos diferentes e por isso me sentia muito sozinha, sem contar o meu trabalho, que me deixava muito nervosa. Então comecei a colocar em minha cabeça que eu precisava superar aquilo. Me convenci que estudar era bom e que eu não precisava de ninguém para alcançar meus objetivos profissionais, só de mim mesma. Fiz várias amizades dentro da sala. Hoje estudo além do que eu posso. Muitas vezes quando vejo que estou sem nada para fazer, automaticamente me deparo comigo estudando, pois sei que no final tudo isso valerá a pena”, conta a estudante do 6º termo de Administração, Natália Andreazzi.

Rotina intensa

Rotina no início do semestre atrapalha decisão do curso de Letícia
Foto: Arquivo Pessoal
Muitos alunos passam por dificuldades de adaptação assim que entram na faculdade. Tentam se adaptar de todas as formas, como Letícia Lopes, do 7° termo de Administração. “Em 2014 eu entrei no curso de Engenharia Civil integral, então eu saía de casa muito cedo. Como não moro em Prudente, ficava bem mais difícil. Pegava dois ônibus até a faculdade pra uma aula que começava às 13h e terminava às 17h. Chegava na minha casa só à noite. Minha experiência foi péssima. Era tudo muito diferente do que eu estava acostumada no ensino médio, uma rotina muito diferente pra mim. Então eu desisti na primeira semana, fiquei um semestre parada e ingressei em Administração”.


Mas a experiência e conhecimento que se adquire no primeiro semestre de todos os cursos é essencial para o desenvolvimento pessoal, amadurecimento profissional e crescimento acadêmico. Você aprende a encarar a vida de uma nova maneira, superando seus limites e dificuldades. 

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Campeonato Facoppa promove interação entre cursos da Comunicação

By On 14:25
Interação e amizade marcam a Facoppa. Na foto, participantes da quinta edição da liga
Foto: Cedida

Clara Dias
Juliane Rígolo
Matheus Honório
Virgínia Faustino
Vinicius Costa

Com o intuito de promover a interação entre calouros, veteranos, ex-alunos, professores e funcionários dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Fotografia, a Atlética da Faculdade de Comunicação Social de Presidente Prudente (Facopp), da Unoeste tem promovido há quatro anos um torneiro interno de futsal. A última edição aconteceu sábado (28/10).

A Facoppa surgiu de uma ideia do primeiro Diretório Acadêmico Atlética Facopp com a supervisão do vice-presidente Reinaldo Del Trejo, e de lá para cá não parou mais.

Saber jogar bola não é o requisito principal e se tornou mais que um campeonato de futebol. De acordo com o ex-aluno Eduardo Moura, “é um evento bacana que tem que continuar independente de alteração de atlética ou não”.

Campeonato tem como objetivo integrar as turmas
de todos os termos da Faculdade de Comunicação
Foto: Cedida
Para participar do evento realiza-se inscrições com os representantes da atlética. O interessado paga uma taxa, e pode se inscrever tanto para o masculino quanto para o feminino. Não é permitida a participação de pessoas que não tenham ligação com a Facopp.

Acontece em um dia e horário determinado, podendo ocorrer de uma a duas vezes no ano, mas “varia muito conforme o ano, pois tudo depende das atividades já marcadas”, diz Fabio Reis vice-presidente da Atlética.

Para o aluno de Publicidade e membro da Atlética Higor Lima, “é incrível e gratificante participar da Facoppa, pois é uma maneira de juntar os amigos, conversar, interagir, brincar e acima de tudo, jogando que é o que a gente mais gosta de fazer”.

Edição 2017

Esse ano ocorreu no último sábado do mês de outubro (28/10) no ginásio de esporte Marcelo Siqueira na Vila Iti e a competição teve a sua 5° edição.

Foi dividido em três etapas. A primeira era a fases de grupos, divididos em A e B com três times cada. A segunda era a semifinal, na qual os classificados em 1º e o 2º jogam entre si e o vencedores passam para a terceira etapa que é a final.  

Além dos jogos tiveram premiações para o campeão, vice, artilheiro e goleiro menos vazado.

O time consagrado campeão da competição foi Mito/Monstro FC. O artilheiro foi o ex-aluno Eduardo Maduro do time Mito/Monstro FC, com 13 gols. O goleiro menos vazado foi o do time Tabajara FC com apenas dois gols sofridos.

Eduardo se tornou um dos destaques da competição e para ele, alguns times tiveram dificuldades por conta dos desfalques, mas a maioria das equipes contava com boas peças e por isso ficaram equilibradas.

O ex-aluno ainda ressalta: “Acredito que o nosso time se destacou muito por conta do preparo físico dos jogadores em especial do Higor”.

Higor entrou com a expectativa de se tornar campeão e com a ideia de um jogo consciente, com a cabeça no lugar para não fazer nada errado. “Até porque somos amigos e é apenas uma diversão”.


segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Atendimento gratuito de Fonoaudiologia é oferecido pela Unoeste

By On 10:00
Sala espelho, atendimento acontece de um lado
e professores acompanham de outro
Foto: Alessandro Dias
 Alessandro Dias
Daniela Barbosa
Guilherme Miranda
Lucas Cardozo
Vanessa Rojas

Atendimentos na área de saúde sempre são uma preocupação para a população, especialmente para quem não pode pagar. Pensando nisso, a clínica de Fonoaudiologia da Unoeste possibilita atendimento diário nessa especialidade que interfere diretamente no bem estar de adultos e crianças.

Para as crianças, atendimento também
é lúdico
Foto: Alessandro Dias
De acordo com a professora Sandra Lustosa, esse atendimento é livre e isso faz toda a diferença. “Temos nossos alunos que fazem o estágio com o acompanhamento dos professores e atendem desde crianças com alteração de fala e adultos que precisam e nunca tiveram a oportunidade de ter um tratamento adequado, pois temos toda a estrutura para atender as mais variadas faixas etárias, de acordo com cada necessidade”, afirma.

Sala de espera da Clínica de Fonoaudiologia da Unoeste
Foto: Alessandro Dias
Todas as áreas da comunicação humana são avaliadas e é feita uma pré-triagem e o posterior agendamento. “Todo esse atendimento é gratuito e ainda são feitas palestras e orientações em escolas, postos de saúde e hospitais”, explica Lustosa.


Ficou interessado? Procure a clínica de Fonoaudiologia, que fica no bloco H, piso térreo no campus I da Unoeste. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira das 7h30 às 12h e das 13h30 às 18h. Há também atendimento noturno,  das 19h às 22h e aos sábados das 7h30 às 12h.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Afastado de hospitais, Campus 2 oferece atendimento em Ambulatório Médico

By On 10:00
Entrada do Ambulatório da Unoeste
Foto: Dayane de Castro
Dayane de Castro
Giovanna Baumann
Karolayne Lima
Ren
ãn Socostiuc
Marcelo Santos
Marcelo Teixeira

Corredores movimentados, pessoas andando para lá e para cá, pressão para entregar trabalhos, tensão e estresse. Não é fácil quanto parece a vida de estudante universitário. O nervosismo acompanhado de ansiedade, principalmente em épocas próximas de avaliações, muitas vezes acabam migrando da área psicológica para afetar a física.



Para atender às eventuais necessidades de assistência médica aos alunos, a Unoeste implantou o Ambulatório Médico, no qual são realizados atendimentos básicos por estagiários graduandos em Enfermagem, como conta Wabison Junior Fernandes dos Santos, responsável pelo setor das 17h às 22h30.

Foto: Karolayne Lima
“Em casos mais graves, o que dificilmente acontece, chamamos o Samu para encaminhar o paciente até a UPA [Unidade de Pronto Atendimento] mais próxima da casa dele. O encaminhamento para o Hospital Regional [HR] só é feito em época de jogos, quando os alunos sofrem traumas, como um ombro deslocado, por exemplo”, explica.

Além do pronto atendimento, Wabison ressalta que, nos casos mais graves, o ambulatório liga para o aluno ou para a família do mesmo, para saber se o estudante está melhor. “Em situações mais críticas, nós fazemos esse ‘pós-contato’ através do Núcleo de Atendimento ao Estudante, o NAE”, completa.




Para o estudante do 5° termo de Publicidade, Ariel Vieira, mais do que benéfica, é necessária a presença de um ambulatório médico no campus. “É muito prático ter um ambulatório, tendo em vista que o campus é afastado da cidade”, justifica.

Ariel Vieira já utilizou o serviço do ambulatório
Foto: Arquivo Pessoal
Ele diz que já precisou recorrer ao setor. “Já fui duas vezes lá. A primeira, logo após ser construído. Achei muito bom o atendimento, resolveram minha necessidade”.



O ambulatório atende de segunda a sexta, das 7h às 22h30, e no sábado, das 7h20 até as 11h30. A equipe conta com dois socorristas, um técnico de enfermagem e um bombeiro civil.