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quarta-feira, 28 de março de 2018

Marcenaria da Unoeste produz mobiliário utilizado na universidade

By On 17:45

Marcenaria da Unoeste funciona
atualmente mais como reposição
de materiais
Foto: Daniel Linares
André Silva
Daniel Linares
Jaqueline Piva
Luana Mariano
Rodrigo Moraes
Wellington Camuci

Você sabia que a carteira que você senta, as mesas usadas pelos professores e os demais móveis de madeira espalhados pelo campus são produzidos aqui?

Marcenaria existe desde 1982
Foto: Daniel Linares
A Unoeste tem uma marcenaria que está no Campus II desde 1982 e confecciona cadeiras, mesas, armários, placas, murais, portas e todos os artigos de madeira que a instituição utiliza. A produção é voltada para os campus I e II e para as futuras unidades de Guarujá e Jaú.

O coordenador do local, Írio Miola, conta que no início o setor contava com mais de 72 funcionários, atualmente a equipe conta com oito profissionais, pois atualmente a demanda maior é para reposição de material.

Miola relata que os pedidos são feitos pela coordenadoria da Unoeste, que encaminha os projetos para os arquitetos responsáveis, esses repassam aos marceneiros para execução. Além da produção dos móveis, o local também realiza os consertos de peças danificadas.

Funcionário da marcenaria há mais de 21 anos, Marinalvo Pereira, conta que a diminuição de funcionários ao longo do tempo fez com que houvesse mudanças no ritmo da produção.

“Foi difícil, pois era um ritmo muito grande de produção, e com a mudança, isso acabou diminuindo, praticamente parou. Aí ficou só a parte de manutenção e reparos em alguns móveis. Mas, com o tempo o ritmo vai voltando de novo.”

O marceneiro diz que não se vê trabalhando em outro lugar, pois o ambiente de trabalho é agradável e o ramo hoje conta com poucos profissionais preparados.

Ficou curioso para conhecer o local e conferir um pouco mais da rotina de trabalho? A marcenaria está localizada ao lado do pátio de transportes, onde ficam guardados os veículos da Unoeste.

Fique atualizado sobre o que acontece no seu curso pelo Facebook

By On 08:00

Bianca Pereira
Caroline Luz
Melyssa Santos
Priscila Veneno
Rayeni Emerich

É normal estar perdido, mas o Facebook pode te ajudar nesta nova fase: a universitária. Você sabia que alguns cursos do Campus II mantém uma página no Facebook? Pois é! Nas “pages” você pode ter informações sobre palestras, provas, campeonatos, festas... E dá até para tentar encontrar aquele crush dos corredores.

As seis páginas que têm seus conteúdos atualizados diariamente são: Engenharia, Facopp, Direito, Zootecnia, Psicologia e a União das Atléticas.

A página da Fepp (Engenharia) informa as datas dos jogos da atlética, comunica quando acontecem as festas do curso e mostra como o estudante pode adquirir produtos. Ficou curioso? Entre e confira. 

https://www.facebook.com/EngenhariaPrudente/



A Zootecnia comunica os estudantes sobre processos seletivos, cursos e workshops. Não fique por fora, curta essa página!


https://www.facebook.com/Zootecnia-Unoeste-Universidade-do-Oeste-Paulista-591734887507096/


O curso de Psicologia apresenta na própria página, todos os participantes da atlética e colocam comunicados especiais para os calouros para que não fiquem por fora das novidades.

https://www.facebook.com/Zootecnia-Unoeste-Universidade-do-Oeste-Paulista-591734887507096/

Já a UDA (União das Atléticas de Presidente Prudente) é a junção de algumas atléticas da Unoeste, cujo objetivo é representar a universidade e competir fora dela em alto nível. Seus membros variam, pois o intuito é promover pequenas atléticas em inicio de formação ou potencializar as que se expandirem.
https://www.facebook.com/udaprudente/

“Questões como potencializar, público, financeiro são consequências da visibilidade que damos, além das experiências nos esportes e também em festas, porém dinheiro da UDA é dinheiro da UDA”, diz Leandro Gimenes, presidente da UDA e diretor de marketing.

Os cursos que fazem parte da UDA São: Facopp, Direito, Nutrição, Fipp, Biologia, Fisioterapia, Enfermagem,  Estética e Administração.

 E, é claro, tem a fan page da Facopp, com atualizações diárias de tudo o que acontece no curso, sem contar os memes e brincadeiras com quem faz parte dos cursos de Comunicação.
https://www.facebook.com/facoppunoeste/

Larissa está no 3º termo de Direito e conta que descobriu a “page” do seu curso logo que entrou na faculdade por indicações dos colegas de classe.

“Acho importante, pois acaba unindo as pessoas, e pela atlética sempre fico por dentro do que rola no curso”, conta a aluna.

https://www.facebook.com/AtleticaDireitoADUPP/

Existem inúmeras páginas e de todos os cursos no Facebook, se do seu não foi citado aqui, deixa nos comentários para expandir e deixar seus calouros atualizados.

Universitários contam suas maneiras de estudar

By On 04:23
Alunos devem estudar pouco, mas de forma constante, orientam especialistas (Foto: Adriano Batista)
Adriano Batista
Evandro Marques
Lucas Diamante


Semana de provas começando e o que fazer? A rotina dos universitários muda quando é hora de se preparar para as avaliações da faculdade. Nesses momentos os estudantes utilizam diferentes formas de entender os conteúdos.

Cada aluno possui uma maneira própria de estudar e aprender. No entanto, alguns se desenvolvem muito mais rápido e têm uma facilidade acima da média para absorver conteúdos; enquanto outros, que não rendem tanto e apresentam  dificuldades em comum.

Os alunos entrevistados pelo Portão 3 apresentam como problemas mais frequentes a distração, a falta de foco, a procrastinação, tendo como principal motivo o celular. “Se ele acende a luz já me chama a atenção, então preciso desligá-lo para poder estudar”, disse Ana Caroline Marques, aluna do sétimo termo do curso de Arquitetura e Urbanismo.

Até para quem geralmente vai bem nos estudos, o celular é uma ferramenta que deve ser evitada, embora a sua utilidade seja necessária em alguns casos.

“Procuro ficar longe do celular. Quando preciso pesquisar algum termo, por exemplo, aí sim eu utilizo. Mas ele atrapalha muito, pois acaba tirando demais o foco”, comenta a estudante do sétimo termo de Fonoaudiologia, Gabriela Tonzar.

O celular é o exemplo mais recorrente entre os estudantes, mas, apesar dos relatos, os especialistas defendem o uso consciente do aparelho que dispõe de vantagens para auxiliar o aluno.      

Segundo a psicopedagoga Olga Boscoli, “não é que o celular seja algo negativo, é como é construída a questão da autonomia moral do aluno. Nós, enquanto estudantes, professores, devemos saber a hora certa de usá-lo, como uma ferramenta pedagógica, eu digo 100% aprovado.”

“O celular é uma ferramenta importantíssima, só que a gente volta a questão da conscientização, porque a concorrência é grande. Se abro meu celular tem um monte de mensagens e conversas que são muito mais prazerosas, tem que saber deixar de lado, na hora de estudar. Mas, na prática, alunos conscientes devem entender que a faculdade depende de si próprio”, diz a psicopedagoga Neuza Gibim.

Erros e acertos

Conforme explicam as psicopedagogas, alguns erros são muito comuns, como deixar para estudar de última hora, não fazer um estudo prévio, não antecipar o conteúdo antes de ir a aula, porque a aula seria um ambiente para tirar dúvidas com o professor.

Vinicius Maia, aluno do terceiro termo do curso de Educação Física, diz ter uma memória ruim e que a preguiça atrapalha demais.

“Gosto de aprender, mas não de ter que estudar. Como não memorizo com facilidade, preciso repetir o processo de estudos várias vezes, cerca de quatro vezes a mesma matéria. Isso, na verdade, é o que todas as pessoas deveriam fazer, repetir o processo de estudos”, afirma Vinicius.

Diferente de Vinicius, Matheus Alican, do curso de Engenharia Civil, já está em fase de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e diz ter grande facilidade para dominar os conteúdos das aulas. O aluno comenta que sempre foi um nerd  e que hoje a sua habilidade lhe permite até dar aulas para alguns alunos do curso.

“Não deixo acomular matéria, até pelo fato de dar aulas. Às vezes o pessoal precisa que eu já saiba um assunto que o professor está passando. Ganho dinheiro em cima disso. Até brinco com o pessoal dizendo que eu ganho dinheiro para estudar para os outros”, explica Matheus.

O estudante se lembra desde os tempos de cursinho. “Tudo que se destaca você aprende mais fácil, por isso escrevo a lápis, uso post-its e marca textos. Gosto de trabalhar muito com cores. Vou destacando os assuntos, depois faço resumos e isso me facilita. Mantenho essa prática desde o início da faculdade e tem me ajudado muito.”

Dicas das especialistas

A psicopedagoga Neuza Gibim defende que os alunos devem organizar primeiramente o tempo, saber de seus objetivos e metas e, por fim, dedicar-se, porque além de usar técnicas e ferramentas necessárias para estudar melhor é preciso ter consciência da responsabilidade como estudante.

Para a psicopedagoga Olga Boscoli, os alunos e as famílias devem ter o hábito de estudar, estabelecendo uma rotina. Evitar distrações, estudar pouco, mas de maneira constante. Criar mecanismos de aprendizagem, infográficos, imagens e mapas conceituais.

Ela explica que o cérebro humano aprende de diferentes formas, então não se pode apenas ler e escrever. É importante relacionar o conteúdo que está sendo estudado com a vida, trabalhar o resumo e  ensinar outra pessoa, pois quando a gente ensina, aprendemos duas vezes.

Segundo Boscoli, se for necessário, fale alto, grave sua voz, reescreva. Outro fator destacado pela especialista é a importância da atividade física. “Movimentar o corpo e ter um equilíbrio em todas as áreas de nossa vida é fundamental”, finaliza.

Dicas:
     Organize-se, deixe os materiais de estudo separados;
     Tenha uma rotina de estudos;
     Faça pausas durante o aprendizado;
     Durma bem, o sono é muito importante para renovar os neurônios;
     Pratique atividade física;
     Faça estudos em grupos;
     Busque os professores para tirar dúvidas;
     Comece a estudar pelo ponto mais difícil;

Os universitários interessados em receber orientação psicopedagógica podem procurar o Serviço Universitário de Apoio Psicopedagógico (SUAPp) da Unoeste. O agendamento pode ser feito online, por meio do site da Unoeste. Basta entrar com seu login e senha na Área do Aluno e acessar o espaço “Serviços” e clicar em SUAPp. O atendimento é realizado na sala 200H, piso 2, do bloco B3.

terça-feira, 27 de março de 2018

Orientação vocacional pode ajudar quem não se identifica com curso escolhido

By On 08:00
Isabela trocou Educação Física por Medicina Veterinária
e ainda não tem certeza da escolha
Foto: Arquivo Pessoal
Dayane de Castro 
Heitor Pedroso 
Isabelle Voltareli 
Larissa Oliveira 
Mariane Pracânica 
Taylane Fernandes 
Yuri Kaue Aquinno 

A fase de transição da adolescência para a vida adulta gera muitos conflitos na mente dos jovens e o principal deles é: “Que carreira seguir?”  

Mas como nem sempre se acerta de primeira, o que fazer quando se descobre depois de um tempo que aquele curso não era exatamente o que queria?  

Para muitas pessoas, a solução é mudar de curso, como foi o caso da estudante de Psicologia, Vanessa Bernabé. 

Segundo ela, a Psicologia surgiu em sua vida quando saiu do ensino médio. Começou a cursar, porém depois de algumas dificuldades, teve que desistir, mas o sonho não realizado continuou adormecido. 

Por nove anos eu fiquei esperando a hora certa de voltar, e nesse meio tempo fiz Jornalismo e me formei em Técnica de Segurança do Trabalho, que é minha formação e com o que eu trabalho hoje”, afirma. 

JeanRamosda Silva passou pela mesma situação quando largou o curso de Sistema de Informática para cair de cabeça na área de Comunicação.Depois de ter cursado três anos e faltando apenas um ano e meio para o término, Jean trancou o antigo curso no qual não sentia fazer parte do universo de sistemas. 

"Peso direto em mudar de curso", diz Isabela
Foto: Arquivo Pessoal
Ele conta que após ter realizadoum testevocacional que apontava para Comunicação, sua primeira opção era Publicidade, mas acabou seguindo parao Jornalismo. “Eu me apaixonei pelo Jornalismo e estou cada vez mais apaixonado”. 

Mas ainda existem aqueles alunos que mudaram de curso e ainda não se “encontraram”. Éo caso da Isabela Alves Bezerra, que trocou a Educação Física pelaMedicina Veterináriano terceiro mês de aula.“Não me identifiquei ainda na Veterinária, não sei realmente o quero me tornar. Penso direto em mudar de curso novamente.” 

A psicóloga Elaine Martins diz que inúmeros fatores podem contribuir para que o aluno mude o curso durante a graduação. Entre eles estão a imaturidade e euforia de prestar um vestibular. E ao iniciar o curso, tem a percepção de que não era o que esperavam. 

De acordo com ela, o que facilita muito é orientação vocacional e feiras de profissões oferecidas pelas faculdades. “Isso é uma oportunidade para que os jovens possam conhecer melhor a futura profissão que têm em mente.” 
  
Jean deixou Sistemas de Informação para Jornalismo
e só contou à família após um ano no novo curso
Foto: Arquivo Pessoal
Apoio da família 

A decisão pela mudança de curso nem sempre é bem aceita. Jean conta que sentiu dificuldade em contar. “Minha família descobriu só depois de um ano cursando Jornalismo, quando era para estar me formando em Sistema de Informática. Me chamaram de maluco.” 

Elaine ainda frisa que o apoio da família é muito importante nesse momento de dúvida. “O ideal é fazer o que se gosta. Se não, ele não vai ter sucesso na carreira. Ele não vai ser feliz naquilo que não quer”, diz. É preciso entender o motivo pelo qual o jovem desistiu da graduação e apoiar em uma nova profissão que ele deseja seguir. 
  
Planejando a mudança 

“A orientação vocacional é muito importante para ele conhecer a profissão, o mercado e a si mesmo para que tenha uma carreira de sucesso”, explica a psicóloga.


Unoeste disponibiliza o Serviço Universitário de Apoio Psicopedagógico (SUAPp), que pode direcionar o aluno para um atendimento vocacional. O agendamento prévio pode ser feito pelas informações acadêmicas do aluno no site da universidade. 

Alunos usam refeitório da universidade para economizar tempo

By On 04:51
Espaço atende a estudantes e funcionários a partir das 6h (Foto: Larissa Biassoti)


Julhia Marqueti
Larissa Biassoti 


O tempo para quem estuda parece curto diante de tantos trabalhos universitários. Piora mais quando o aluno tem que conciliar o horário do estudo com o trabalho. Muitas vezes, o dia fica tão corrido que fazer uma alimentação saudável é impossível e os estudantes buscam matar a fome com alimentos rápidos, com fast food ou bolachas, por exemplo. Por este motivo, o Unoeste disponibiliza para alunos e funcionários um refeitório para solucionar esse problema.

De acordo com a cozinheira do restaurante da universidade, Lourdes Facundes, 47, a instituição disponibiliza a área realmente para facilitar a vida daqueles que trabalham e estudam ali. “O refeitório é disponibilizado tanto para funcionários como para alunos, tendo uma divisória para as salas onde são os alunos que mais preenchem, e a outra onde só os funcionários tem acesso para cafés e lanches”, conta.

Contendo mesas, cadeiras, bancadas, bancos, microondas, geladeiras e diversos equipamentos para diferentes tipos de marmitas, o local está aberto durante todo o dia, mas com diferentes horários de grande movimentação. “Começa pelos funcionários um pouco antes do almoço e, depois das aulas, o local fica movimentado pelo público dos estudantes. Mas, em geral, é apenas esse horário que ficam mais pessoas, elas comem e saem rapidamente”, explica.

A aluna do curso de Publicidade e Propaganda, Dayse Corte, na tentativa de manter a boa alimentação, os estudos e o trabalho em dia, faz uso do refeitório. Lá, economiza cerca de 30 minutos diários que permite adiantar projetos ou descansar quando necessário. “Se o refeitório não estivesse à disposição, eu teria que sair mais cedo das aulas para poder almoçar em casa, o que resultaria em perder alguma parte essencial das aulas. Por isso, creio que o refeitório é de grande utilidade e versatilidade para mim, porque ajuda no meu dia a dia corrido”, enfatiza.

O refeitório fica localizado no piso térreo do Bloco 3, do Campus II da Unoeste. O horário de funcionamento é das 6h às 15h15, e das 16h às 21h.

segunda-feira, 26 de março de 2018

Grupo de oração aproxima jovens de Cristo

By On 08:00
Reunião do Grupo de Oração Universitário no Campus 2 da Unoeste
Foto: Cedida/Leonardo Watanabe



Brenda de Oliveira
João Martins
Michelle Santos
Regina Santos
Sandra Prata
Thais Vizari

Você sabia que as faculdades de Presidente Prudente contam com grupos de oração? Pois é, dois dos grupos de oração estão situados nos campi da Unoeste, com o nome de GOU (Grupo de Oração Universitário). No Campus II, o GOU se chama “Filhos de Misericórdia”, existe há 21 anos e é coordenado desde 2015 por Dalila Ferreira, estudante de Psicologia.

Dalila conta que o grupo tem o intuito de influenciar as pessoas a fazer o bem e a diferença dentro do ambiente acadêmico e, principalmente, ajudar uns aos outros, seja para estudos ou financeiramente.

“Tinha alguns alunos, por exemplo, que queriam desistir da faculdade por conta da distância entre a família, a gente motiva eles a continuarem”, explica.

A coordenadora ainda diz que a convivência fraterna é essencial para que os alunos entendam a vida acadêmica, o quão importante é ser um bom aluno. “Além disso, tentamos mostrar que ter uma vida espiritual, ter fé, ter algo que você possa acreditar, é fundamental”.

Rodrigo Fernandes, vice-coordenador do grupo, é vigilante da universidade e também participa dos encontros há mais de um ano e meio. “Eu soube do grupo não por meio da faculdade, mas de fora, pela renovação carismática.”

Ele diz que os encontros trazem uma sensação de fortalecimento. “O Espírito Santo nos dá força, vivemos batalhas lá fora, vir para a faculdade cansados não é fácil, então viemos aqui e saímos restaurados”.

Fernandes finaliza dizendo que o objetivo do grupo é ir atrás daqueles que ainda não tiveram essa experiência e descobrir o valor que cada um tem. “Nós vemos que o jovem necessita disso”.

Momento de pregação no GOU da Unoeste
Foto: Michelle Santos
“Cada semana um de nós prega. A gente toca, canta...”, conta o aluno de Publicidade, Leonardo Watanabe, que há 10 anos faz parte de grupos de jovens e por isso quando foi recebido no GOU foi convidado a servir. “Eu entrei quando adolescente, então aprendi a me controlar, a ser menos impulsivo, menos agressivo”, diz Leonardo.

Ele diz que o grupo é uma oportunidade para que os jovens possam estar mais abertos. “Hoje os jovens vivem uma vida muito desregrada, não dão sentindo ao valor que a vida tem”.

Murilo Gomes é novo no grupo, participou de apenas de duas reuniões e conta que foi indicado por uma amiga que também frequenta o grupo. “Senti uma sensação de calmaria, uma paz muito grande”.

O grupo acontece todas as terças-feiras, às 21h na capela do Campus II.