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sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Comida caseira no Campus 2 é sucesso entre universitários

By On 05:56
Imagem interna do restaurante
Foto: Ana Carolyna Simões
Ana Carolyna Simões
Lucas Foster Prates
Thiago Anacleto

A maioria das pessoas que vive no campus 2 é universitário. A verdade é que a Unoeste é a maior responsável pelo intercâmbio cultural que acontece em Presidente Prudente.  Os estudantes moram sem os pais aqui e tem que se virar para cumprir com os afazeres de casa: lavar roupa, passar, limpar a casa e para alguns o mais trabalhoso: cozinhar.

A diversidade de restaurantes e bares aqui no campus é grande. A verdade é que aquela comida de mãe faz muita falta no dia a dia de quem está fora de casa. Sabendo disso, os empresários Rafael Levi e Pâmela Silva não hesitaram em investir em um restaurante, o Tiago´s Grill, que fica localizado na avenida principal do campus, em frente à universidade.

Quando compraram o restaurante, que já levava este nome, não imaginavam o tamanho da popularidade que teriam. “Quando compramos, nós mudamos toda a cara do ambiente, desde os profissionais até as mesas, quando viemos para cá não imaginávamos o tanto de gente que viria até aqui. Atendemos universitários, empresas, pessoas que moram longe. Tem gente que mora do outro lado da cidade e pede nossa marmita”.

O restaurante, que é responsável por oferecer uma comida caseira, aumenta sua popularidade com os serviços de entrega e marmitex. Para a aluna, Josiane Silva, que mora sozinha lá no campus 1, os serviços do estabelecimento são “uma mão na roda”.

“Mesmo sendo longe, as entregas são rápidas, vem tudo certinho e com um gostinho de comida de mãe. Eu adoro, peço sempre que não quero cozinhar”, diz a universitária.

Eles recebem em média 150 pessoas para o almoço e mais 100 pedidos de marmitex por dia.

O horário de funcionamento é das 10h30 às 14h e o telefone (18) 3909-5631. Para quem quiser ir até o local, o endereço é avenida Eme Albem Pisch, 944.



XI Simpósio de Educação Física movimenta alunos a buscar conhecimento

By On 05:35

Alunos de Educação Física assistem a palestra no evento
Foto: Aline Muchiut 
Aline Muchiut
Carol Lima
Isabele Silva

Hoje (11/11) é o último dia do XI simpósio de Educação Física do Oeste Paulista. Esse evento reúne um grande número de estudantes e profissionais com o objetivo de elaborar novas visões e perspectivas de diversos campos da área através de palestras, oficinas e minicursos.

Para o pesquisador e professor universitário José Nunes da Silva Filho, o simpósio faz com que o aluno consiga aprender mais ainda do que na sala de aula, ampliando o seu conhecimento.

Sua palestra no simpósio foi sobre os mitos e verdades sobre as crianças praticarem atividades físicas e, segundo ele, porque não praticar, sendo que o esporte só traz benefícios?

Já o presidente do Conselho Regional de Educação Física, Pedro Roberto Pereira de Souza, diz que o grande desafio hoje em dia é tirar as pessoas do sofá e fazê-las praticarem esporte. É isso que é passado para os alunos colocar em prática.

Além disso, Souza completa dizendo que o mercado está competitivo e por isso os alunos que participam desses eventos se destacam mais futuramente.

Professor José Nunes da Silva Filho veio do Rio de Janeiro
para dar palestra no Simpósio da Unoeste
Foto: Aline Muchiut
 Para o estudante do 4º termo de Educação Física, Silvan Roger Bessegato, é muito gratificante ter a oportunidade de um evento como este, pois aprendem com profissionais que já são especializados e no mercado do trabalho.

Já o João Augusto Silva Moreira, do 8º termo, diz que o evento traz mais conhecimento na área e isso faz ter mais qualidade profissional, o que eleva sua carreira. Para ele, o grande desafio nos dias de hoje também é o mundo tecnológico, que é o grande vilão e faz com que as pessoas deixem de praticar esportes e fiquem fissurados na tecnologia.

O evento está acontece no auditório Buriti, no piso 4 do bloco B3 para os alunos do curso. As inscrições infelizmente já acabaram.


Os alunos de Educação Física estão se preparando para tornar as pessoas menos sedentárias, mas e você? Tem feito alguma atividade física? Conta pra gente!

Administrar as contas é maior desafio de quem vem de fora

By On 05:24
De Toledo para Presidente Prudente, estudante não pretende voltarvi
Abraão Wyllams                                       
Francisco Alves
Paulo Taroco

Presidente Prudente, como muitos denominam, é de fato o que podemos chamar de “Cidade Universitária”. Isso porque a população estudantil que reside ou passa por aqui todos os dias é o verdadeiro motor que rege todo o funcionamento da cidade.

Esses jovens muitas vezes não nasceram aqui, e vem de outras regiões, próximas ou distantes do Brasil, para estudar.

Os mais comuns são aqueles que moravam em cidades menores e se mudaram para cá, sozinhos ou com amigos, para concluir a graduação.

O estudante Thiago Mello, de 22 anos, que faz Ciência da Computação, mora em Prudente há dois anos por conta da faculdade. Ele é de Toledo, no interior do estado do Paraná.

Volta para casa todo o fim de semana, mas garante: “Não é só pela saudade”. Segundo ele, além da família, também tem compromissos na cidade nos finais de semana, como aula de artes marciais aos domingos.

Quando o assunto é o gosto por morar em Prudente, Thiago é direto: “Acredito que, em termos de profissão, aqui seja melhor. Gosto bastante daqui. A cidade é segura e tranquila. Um verdadeiro ambiente universitário”.

O maior receio do estudante em morar sozinho, foi não conseguir administrar seu dinheiro, “porque antes eu não me preocupava com problemas como compras, contas e transporte, e então, não sabia o trabalho que isso dava”.

Voltar a morar em Toledo não faz parte de seus planos. “Quero me formar em Prudente e adquirir a maior experiência possível. Depois quero ir para algum centro maior, estudar mais e permanecer por lá. Não me vejo voltando para Toledo, nem pretendo ficar aqui”.


Biotério do Campus II da Unoeste é referência na área

By On 05:19
Abraão Wyllams
Francisco Alves
Paulo Taroco

Você sabia, que o Campus II, possui um dos Biotérios mais completos do estado de São Paulo, seguindo padrões internacionais de estrutura física?

Ratos e camundongos são produzidos no biotério há 15 anos. No final de 2014, o Ministério da Ciência e Tecnologia passou a exigir credenciamento de biotérios, o prazo é de 3 anos e a Unoeste já cumpriu a medida, dando maior suporte às pesquisas.

“Na realidade a gente tem uma qualidade maior de experimentação, o que leva a uma redução do número de animais, bem como a gente conseguir obter resultados bem mais expressivos para os trabalhos científicos aqui desenvolvidos”, conta a coordenadora Adriana Brito.

Os cerca de 500 animais produzidos mensalmente atendem a 10 cursos de graduação, mas a grande maioria é destinada a alunos de pós-graduação.

Só nos últimos 12 meses o sistema recebeu investimentos na ordem de 500 mil de reais, o melhor resultado disso tudo é qualidade no final do processo, e com isso também nasce a expectativa de dobrar o número de animais produzidos até julho de 2017.

“A gente já tem capacidade instalada para dobrar essa produção, chegando aí por volta de mil animais por mês”, ressalta Adriana.

Oito estudos estão em andamento, o local tem capacidade para até 20, hoje são avaliados testes de eficiência de determinadas plantas medicinais e outros experimentos.

“Hoje a gente está chegando a ter pouquíssima fila de espera, para pesquisadores que demandam animais. É importante deixar bem claro que só são conduzidos experimentos e fornecidos animais, para projetos que tem aprovação do comitê de ética da instituição, então tendo essa liberação são fornecidos animais, com isso a fila de espera tende a ser de duas semanas”, frisa Adriana.

A instituição conta com uma linhagem de ratos e vinte de camundongos, a média de reprodução é de quatro animais por matriz.


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Carteirinha da universidade vai além dos descontos de meia entrada

By On 10:00

Carteirinha da Unoeste pode dar desconto em lojas
Foto: Guilherme Galego

Alisson Negrini
Rafael Moreira
Guilherme Galego

Logo que o estudante inicia os estudos na universidade, a carteirinha de identificação passa a ser um dos documentos que nunca pode sair da carteira, da mochila ou do bolso, isso porque ela passa a valer tanto dentro quanto fora do local de estudo. Sem ela, o aluno não consegue ter acesso ao campus, e é com ela que é garantido o direito do desconto de 50% em shows, cinemas e teatros, a famosa meia entrada.

O estudante de Administração, Victor Correia, fica com a carteirinha na mochila mesmo quando a rota do dia não tiver a inclusão da universidade. “Tô sempre com ela, pra mim é super importante, se decido ir a um cinema de última hora por exemplo, já garanto minha meia entrada sem esforço. Além de benefícios em shows”, conta.

Além de Victor, vários estudantes de todo o Brasil estão assegurados com o direito de desconto por lei. Em vigor desde 2015, o decreto nº 8.537  regulamenta a nova lei da meia-entrada (Lei n° 12.933/2013) e o Estatuto da Juventude (Lei n° 12.852/2013), garantem que 40% dos ingressos de um evento sejam destinados à meia-entrada.

Eu sou Unoeste

A Unoeste ainda possibilita mais descontos para o estudante através do ‘Programa Eu Sou Unoeste’, que permite pagar menos em lojas, salões, restaurantes, academias e outros estabelecimentos.

Para utilizar os descontos do programa, é preciso conferir as empresas parceiras através do site www.eusouunoeste.com.br. O aluno realiza a compra e na hora do pagamento apresenta a carteirinha e garante um valor diferenciado.

Dentro do Campus

Além de todos esses benefícios fora da universidade, dentro a identificação do aluno funciona além da liberação das catracas dos blocos, como um cartão pré-pago. Você faz uma recarga de crédito na tesouraria do seu campus e utiliza este crédito para emissão de documentos, pagamento de taxas na central de cópias e no restaurante universitário do campus II.