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quarta-feira, 16 de maio de 2018

Roupas que você veste na faculdade definem quem você é?

By On 18:15

Julia chama atenção por onde passa e conta
que já pensou em cursar Moda
Foto: Rayeni Emerich

Bianca Pereira
Caroline Luz
Melyssa Santos
Priscila Veneno

Rayeni Emerich

Todo mundo sonha em se livrar do uniforme escolar. Raros são os que gostam dele. E a faculdade é o único espaço escolar onde há mais liberdade para escolher o que vestir.

É na faculdade que você tem a oportunidade de usar aquela camiseta do Metallica, cansada de só passear em shows de Rock n’ Roll. Ou aquela saia estilo Patricinhas de Beverly Hills e até mesmo um short jeans, tão odiado pelos diretores do ensino médio.

Algumas pessoas acreditam que as roupas definem a identidade, fazem com que as pessoas em volta tenham uma primeira percepção sobre quem você é, sobre a sua identidade. E isso vai muito além das passarelas do Fashion Week.

Inconstância. Esta é a palavra que define o estilo da estudante do primeiro termo de Jornalismo, Julia Escher. Ela conta que a inspiração para compor seus looks (significado: estilo característico, esp. em se tratando de moda; visual), que chamam a atenção nos corredores da Unoeste, vem de animes, dos anos 80 e também de pessoas que ela encontra por aí, no seu dia a dia.

Aquela fotinha no espelho do banheiro da faculdade não pode faltar, né?

Foto: Cedida
Questionada sobre como reage quando dizem que ela é “muito estilosa”, Julia diz que está acostumada a se vestir assim. “É o que eu sou, faz parte de mim”, conta.

E as compras de roupas e acessórios acontecem em lugares simples como brechós e no próprio Centro da cidade. E também pela Internet, que acaba salvando em muitos momentos.

Como Julia inspirou-se em outras pessoas, algumas também já podem ter sido inspiradas por Julia. Já pensou que o seu modo de se vestir também pode influenciar o de outra pessoa?

E aí, quais roupas você gosta de usar na faculdade? Conta para a gente! Ou melhor, manda uma foto do seu #lookdodia.



Custo zero: Ginásio do Campus 2 possui atividades esportivas para alunos, funcionários e comunidade

By On 18:07
Local promove integração entre alunos, funcionários e comunidade
Foto: Beatriz Duarte

Beatriz Duarte

Maria Eduarda Kato
Janaína Tavares
Thiago Oliveira

A falta de tempo nos dias atuais é um dos principais motivos de desatenção com a saúde. Um universitário, por exemplo, muitas vezes têm vários
compromissos dentro e fora do campus, o que dificulta com que ele tenha cuidados com a alimentação e a prática de exercícios físicos. O resultado: SEDENTARISMO.

Para evitar esse tipo de problema, o curso de Educação Física da Unoeste oferece várias atividades gratuitas durante toda a semana no Centro Esportivo do Campus II.

Basquete, vôlei, handebol, futsal, dança, academia e até treinamento funcional são algumas das atividades disponíveis e voltadas não apenas para você que é estudante, mas também para quem vem de fora da Unoeste.

Atléticas também utilizam o espaço para treinos
Foto: Beatriz Duarte
Há também a natação, mas neste caso a pratica é restrita apenas para alunos, professores e funcionários.

Segundo o auxiliar de docência, Renan Luiz do Nascimento, o que motiva os alunos a procurarem pelas atividades oferecidas no Ginásio é justamente a fuga dos maus hábitos. “Para dar uma amenizada nessa vida sedentária e amenizar essas ‘porcarias’ que se comem, eles vem se exercitar”, comenta.

Pensando em bem estar, Nascimento diz que no caso da academia e dos treinos funcionais, há professores da Educação Física para que os exercícios sejam ainda mais proveitosos. “O professor faz uma avaliação com a pessoa antes de começar para saber o treino que pode ser dado a ela de acordo com sua saúde para que ela não tenha nenhum problema”.

BORA TREINAR?

Projeto de extensão de natação acontece às terças
e quintas das 11h10 às 12h30
Foto: Beatriz Duarte
Com um pouco mais de um mês para o fim das aulas do primeiro semestre de 2018, todas as atividades oferecidas no Ginásio estão lotadas. Mas não se preocupe, as atividades são semestrais e só param durante o período de férias.

As vagas são limitadas. Com a volta às aulas, os professores responsáveis pelos projetos esportivos determinam a quantidade de vagas disponíveis. Essa quantidade é distribuída entre alunos, funcionários, professores e público externo.

Para participar existem duas formas. A inscrição pode ser feita pessoalmente no próprio Centro Esportivo ou pelo telefone 3229-3229.

Três períodos: universitários aliam estudo e trabalho no mesmo lugar

By On 17:32

Sarah conta que trabalho na universidade a 
ajudou a organizar melhor seu tempo
Foto: Jaqueline Piva
André Silva
Daniel Linares
Jaqueline Piva
Luana Mariano
Wellington Camuci

Que tal passar a maior parte do seu dia dentro da faculdade? Além dos estudos, estagiar ou trabalhar na própria universidade faz com que diversos estudantes alternem a rotina das aulas com um trabalho.

Trabalho e estudo no mesmo lugar

É o caso de Sarah Borges, que está no 5º termo de Direito e trabalha na secretaria do curso de Psicologia como auxiliar administrativa. Ela conta que precisou se organizar para poder conciliar os estudos com o trabalho na parte da tarde e noite.

A universitária aponta as principais vantagens de poder trabalhar dentro do ambiente universitário:

- Tem estrutura para passar o dia todo;
- É possível levar comida de casa, guardar na geladeira e esquentar no micro-ondas;
- Tem sala de descanso para os intervalos (dá até para dormir);
- E ainda tem Biblioteca para estudar!

“Se eu estagiasse fora, não sei se teria tudo isso disponível pra mim”, conclui.

Estágio na faculdade

Larissa Biassoti está no 5º termo de Jornalismo e estagia na própria faculdade. A estudante conta ter uma rotina apertada devido às diversas tarefas do curso e do estágio. Ela se organiza para que no seu tempo livre entre um e outro, possa fazer seus trabalhos e realizar estudos.

Larissa já fez estágio no laboratório de TV, 
atualmente está no portal
Foto: Luana Mariano
Em relação à diferença do estágio na faculdade e em outras empresas, Larissa aponta que a primeira oferece mais oportunidades e autonomia de trabalho. “O estágio na faculdade faz com que você tenha contato com o corpo docente, que permite que você possa executar outras funções.”

As universitárias relatam que as faculdades oferecem estrutura necessária para o desempenho de suas tarefas.

“Meu local de estágio me proporciona tudo para eu desempenhar um bom trabalho”, afirma Sarah.

“Os laboratórios da faculdade atuam sempre em conjunto. A estrutura é muito boa, não tenho o que reclamar”, ressalta Larissa.

terça-feira, 15 de maio de 2018

Treinamento de defesa pessoal na universidade amplia capacitação dos vigilantes

By On 05:13


Cerca de 20 vigilantes se reúnem aos sábados para treinarem defesa pessoal (Foto: Evandro Marques)
Adriano Batista
Evandro Marques
Lucas Diamante

Aprender e de preferência nunca ter que usar. É assim que funciona a filosofia dos vigilantes que treinam defesa pessoal no Campus II da Unoeste. Pensando na segurança do público, eles se reúnem semanalmente para praticar artes marciais com o instrutor faixa preta em Jiu Jitsu, Ederson Fonseca.

Mesmo não sendo obrigatório para os vigias, o mestre recebe cerca de 20 alunos dos três campi todos os sábados no ginásio de esportes da universidade. Lá eles aprendem técnicas de imobilização e golpes específicos de artes marciais, com base em situações reais que podem acontecer na rotina de trabalho.
  
O curso de Defesa Pessoal foi uma sugestão do chefe do Departamento de Segurança da instituição, Major Edson Torchi, com a intenção preparar os seguranças para qualquer tipo de agressão ou situação de risco, uma ideia aprovada por 90% dos vigias.

“No treinamento de Defesa Pessoal, a primeira coisa que tem é o lado psicológico, se eu sei agir, eu tenho uma confiança maior. Em um caso de agressão, só da conduta dos vigilantes se mostrarem preparados, já evita a pessoa de agredi-los”, explica o Major. 

Confira detalhes do treinamento dos vigilantes realizados no último sábado (12).



SITUAÇÕES PERIGOSAS

Há dois anos no departamento de segurança, o Major Torchi conta que um caso grave na universidade não envolveu o conflito entre duas pessoas, mas sim um ataque psicótico de um aluno. Na situação, o jovem estava lesando o próprio corpo ao bater com a cabeça em um banco de concreto. Neste caso, dois seguranças foram necessários para conter o estudante, que ofereceu resistência. Os vigias utilizaram técnicas de imobilização para preservar a integridade do aluno.

Outro caso aconteceu em setembro de 2017 durante um assalto envolvendo dois homens que renderam o vigia que trabalhava na entrada do portão 2 da instituição.

Veja as imagens do momento do assalto e o que o instrutor dos vigias disse sobre o caso.