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sexta-feira, 26 de maio de 2017

Estágio no currículo abre portas para recém-formados

By On 10:00
Apesar de cursar Jornalismo, Juninho
fez estágio em fotografia, na faculdade.
Foto: Cedida

Beatriz Moura
Júlio Terrengui
Junior Lessa
Rafael Barbosa

Um dos maiores desafios de um estudante que acabou de se formar é entrar no mercado de trabalho.  O desejo de qualquer recém-formado é aplicar tudo o que foi aprendido na faculdade. Na corrida para uma colocação, algo que faz muita diferença é o estágio realizado durante o curso.

São nos estágios que os alunos têm a oportunidade de vivenciar de verdade a profissão que escolheu, o que não é possível só com as aulas e suas teorias. Essa experiência enriquece o currículo de um profissional em início de carreira e abre muitas portas.  

Juninho Volpi se formou em Jornalismo em 2016 pela Unoeste. Formado há pouco tempo, ele já trabalha na área e com o que mais gosta: o Jornalismo Esportivo. “Hoje graças a Deus, em início de carreira, já escrevo sobre esportes", diz Juninho que trabalha em um jornal em Dracena.

Teoria x Prática

Para o jovem jornalista, ter feito estágio durante o curso foi fundamental para sua rápida colocação no mercado e para o trabalho que vem desenvolvendo. “A faculdade acaba sendo superficial, as teorias são muito engessadas e é na prática que você irá ganhar conhecimento e experiência", diz ele.

No jornal em que trabalha, Juninho faz desde sugestões de pauta, passando por fotografias, até a edição final de matérias. Segundo ele, a experiência adquirida como estagiário lhe trouxe facilidade para realizar essas tarefas. Quando iniciou no trabalho já se sentia familiarizado com a profissão, ou seja, não houve tanta novidade. “Pela primeira vez irei cobrir os Jogos Regionais que ocorrerão em Osvaldo Cruz no mês de julho", conta ele orgulhoso.

Critério de desempate

Para Géssica, um estágio no currículo se torna
um critério de desempate na disputa por um emprego
Foto: Junior Lessa
Géssica Matos se formou em 2015 em Administração, também pela Unoeste. Hoje ela trabalha como bancária. Assim como Juninho, ela afirma que o estágio é importantíssimo. Ela orienta quem está estudando a correr atrás de um. “A partir do momento em que você faz, você consegue ganhar uma experiência e isso, quando você for concorrer a uma vaga de emprego, por ter passado pelo estágio você acaba tendo uma visibilidade maior”.

Por mais importante que seja a teoria e por mais que um aluno consiga atingir bons resultados em sala de aula, se ele não tiver o estágio, ele acaba estando em desvantagem em relação a aquele que fez. Segundo Géssica, em um processo seletivo, isso acaba servindo de critério para desempate “Se você estiver disputando uma vaga com uma pessoa que teve as mesmas aulas que você, com os mesmos professores, que tenha o mesmo perfil, se você tem um estágio, isso acaba sendo um diferencial e a vaga é sua”, afirma ela.

Dúvidas?

Para quem está em busca de oportunidades de estágio para assim como Juninho e Géssica obter sucesso no mercado de trabalho, é normal que surjam algumas dúvidas. Sobre o estágio é bom dizer que ele pode se obrigatório ou não, mas é indicado que ele seja sempre supervisionado.

Empresas e órgãos públicos podem contratar os estudantes. É importante saber que em um contrato de estágio não existe vínculo empregatício, o que significa a inexistência de encargos trabalhistas e previdenciários. A remuneração nos casos de estágio obrigatório é facultativa.

A carga horária é definida em comum acordo entre a instituição de ensino, o concedente de estágio e o aluno. Precisa ser respeitado o limite de seis horas diárias e 30 horas semanais, além de ser compatível com as atividades acadêmicas. O contrato de estágio pode durar até dois anos para um mesmo concedente.

Para quem quer ser estagiário:

Quem sonha em conseguir uma vaga de estagiário precisa preencher alguns requisitos:

- Matrícula e frequência regular;
- Termo de compromisso entre o aluno, o concedente e a universidade;
- Compatibilidade entre as atividades do estágio e as previstas no termo de compromisso.

Para mais informações acesse o link.



quinta-feira, 25 de maio de 2017

Restaurante universitário movimenta o campus II na hora do almoço

By On 10:00
Alunos, professores e funcionários almoçam
diariamente no restaurante da Unoeste
Foto: Gabriela Oliveira/Imprensa Unoeste

Barbara Tafarelo
Christian Mathias
Mainara Screpanti
Rafael Carlos
Vanessa Aleixo
Victtoria Oliani
Vinícius Alonso

Um das grandes novidades no campus II da Unoeste (Universidade do Oeste Paulista) é nova gestão do Restaurante Universitário (RU), que deu uma nova cara para o local. Depois que a faculdade resolveu incluir alguns cursos na administração, o fluxo de alunos aumentou bastante. Com preços e pratos atrativos para os universitários, funcionários e pessoas que frequentam o campus.

Atualmente os cursos de Gastronomia, Nutrição e Agronomia ajudam na colaboração do local. Suely Fátima Nascimento é a nutricionista do restaurante e responsável pelo cardápio. Segundo a profissional, o objetivo principal é proporcionar uma alimentação melhor para todos. “A Instituição não visa lucratividade”.

O cardápio do local é desenvolvido com variedade e custo dos insumos para não aumentar o preço da refeição.  As refeições são preparadas pelos profissionais da Gastronomia, estagiários de Gastronomia e de Nutrição. O alunos de Agronomia preparam o vegetais, raízes e verduras encontradas no cardápio do restaurante.

O horário de funcionamento é de segunda a sábado das 11h às 13h30. Fica localizado no piso inferior da torre de Cristal e seus preços são bem variados. Com algumas diferenças para quem é aluno da instituição.

Marmitex P para alunos e colaboradores – R$7,00
Marmitex G para alunos e colaboradores - R$ 8,50
Marmitex P para comunidade – R$ 8,50
Variedade de verduras faz parte do cardápio diário
Foto: Gabriela Oliveira/Imprensa Unoeste 
Marmitex G para comunidade – R$ 10,00

Para a aluna de Educação Física, Luciana Alves, o restaurante é pouco divulgado. “Não conhecia até o começo desse ano e achei que era apenas para alunos que Gastronomia ou Nutrição por ser cursos relacionados à área de alimentação”. Luciana contou ainda que quando sente fome frequenta os quiosques por ser mais fácil e ter opção de comida mais rápida.

Já Noelly Medina, aluna de Ciência da Computação que frequenta o outro campus da universidade, conhece o restaurante e acha a comida muito boa. Soube através de divulgação de banners no site da faculdade e resolveu experimentar e desde então compra comida de forma frequente lá.

“Eu gosto, tem variedades, muitos tipos de saladas e eles sempre estão mudando o cardápio. Assim a comida não fica sempre a mesma coisa repetida”, afirma Noelly.


quarta-feira, 24 de maio de 2017

Personalidade e profissão refletem no estilo dos estudantes

By On 10:00
A chef, Larissa Sarti, diz que a roupa
ajuda a proteger contra os perigos da cozinha
Foto: Cedida

Barbara Tafarelo
Christian Mathias
Mainara Screpanti
Rafael Carlos
Vanessa Aleixo
Victtoria Oliani
Vinícius Alonso

Os estilos variam de um curso para o outro e, nos corredores da Unoeste (Universidade do Oeste Paulista), os visuais são diversos. A influência da personalidade do universitário, o meio em que ele vive e as pessoas que convive e admira tem a ver com a escolha do seu estilo de roupa.

Segundo a Designer de Moda, Isabella Gabriel Coclete, a pessoa quando se interessa pela profissão, já reflete em seu vestuário. “Automaticamente uma pessoa das agrárias provavelmente nunca pensou em fazer moda, igual a um chef de cozinha ou comunicólogo, porque o estilo dele tem a ver com o curso que ele escolheu, por causa do estilo de vida, isso reflete no estilo das roupas”, diz.

“A pessoa tem um estilo que já condiz com o curso que ela escolheu. E isso é algo mais sociológico do que histórico. A vestimenta tem sim uma história, ela não começou do nada, mas a pessoa escolhe aquela vestimenta porque é reflexo da sua personalidade”, continua Isabella.

Lucas Santos diz que roupa para o
profissional de Educação Física deve
ser confortável
Foto: Cedida
O aluno de Medicina Veterinária, Marcelo Gimenes, de 19 anos, concorda que a personalidade e o padrão do curso influenciam muito a maneira de se vestir. “A coordenação da faculdade da Veterinária, em si, exige dos estudantes sapatos fechados ou botas, jalecos e luvas, para que não ocorra nenhum incidente durante as aulas práticas”, declara Marcelo.

“O estilo mais country vem há anos acompanhando a profissão de veterinário, das agrárias, pelo fato de ser mais voltado ao contato com animais e no meio no mato, então, tudo foi se encaixando e tornou-se padrão de quem gosta dessa área”, finaliza.

Já a gastrônoma, Larissa Sarti, de 21 anos, diz que a roupa específica serve para proteção dos riscos que uma cozinha pode trazer. “Usamos o chapéu (toque) para que não caia cabelo na comida. O Dólmã protege das sujeiras e frituras, no caso, evita que nos queimemos. A calça grossa tem o mesmo propósito e a camiseta branca é para demostrar a limpeza. Os sapatos evitam que ocorram acidentes como: escorregões e corte. É extremamente necessário o uniforme em casa profissão, pois significa a proteção”, continua.

Para Lucas Santos Leal Correa, de 20 anos, estudante de Educação Física, o conforto é a melhor opção para qualquer profissão na hora de se vestir. “A escolha das roupas é importante para a prática de atividades físicas, passeios, dia a dia, entre outros momentos, por isso acredito que cada um pensa no geral na hora de escolher um curso, envolvendo a personalidade de suas vestimentas”, explica.


Os variados estilos estão presentes nas escolhas profissionais. “Cada profissão tem uma vestimenta obrigatória, mesmo quando não é obrigado, o padrão da área já impõe”, finaliza a Designer de Moda.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Conforto e casualidade em roupa superam tradição formal do curso de Direito

By On 10:00
Bruna Gomes não acha que roupa define
bom profissional
Foto: Nathália Moura
Adriano Ferreira
Ana Leal
Daniellen Campos
Deilson Bispo
Fábio Dembisque
Nathália Moura

Ternos, gravatas, saias e calças sociais são algumas das roupas mais comuns de advogados. Provavelmente você não viu  com tanta frequência roupas como essas pelos universitários, mas sim pelos professores.

Mas porque o uso do social no Direito?  Segundo a aluna Bruna Gomes, do 6º termo, é necessário pois as cultura do Direito é extremamente formal. Hoje é admitido roupas mais informais, como regatas para mulheres ou camisas para os homens, porém se exige um tipo de roupa que passe a formalidade para um advogado ou qualquer outra carreira jurídica.

Na Unoeste ...

Embora algumas faculdades exijam o uso de traje social dos universitários, a Unoeste não cobra isso dos alunos, a não ser quando há atividades práticas, como explica a aluna Bianca Sousa, do 3º termo: “Antigamente havia uma cobrança nessa parte de vestimenta, mas atualmente isso é bem mais amplo. Só é necessária essa formalidade nas aulas práticas”.

Há quem goste do uso de looks mais “recatados”, é o que diz a aluna Kelly Batista, também do 3º termo do curso. Apesar de não ter se acostumado com o uso dessas roupas, ela diz que o uso de roupas sociais deixa as pessoas mais “elegantes, pois a roupa social deixa não só o estudante de Direito, mas todas as pessoas que fazem o seu uso alinhadas”, completa.

“Era revolucionária”

Já aluna do 6º termo, Bruna Gomes, acredita que não há necessidade da universidade exigir o uso de roupas sociais. “Ainda somos todos estudantes e não profissionais na área”. Ela ainda diz ser contra as universidades que querem “impor” a um estudante a forma de se vestir.

´Bianca acredita que a formalidade é necessária
para a credibilidade do Direito
Foto: Cedida
A estudante ainda diz que faz parte da “era revolucionária” dos alunos de Direito.  “Por mais que onde trabalho exija roupas mais formais, eu não aderi ainda a esse tipo de uso”.  Mas ela consegue diferenciar as situações: “Em questão de transparência e roupas curtas eu respeito o exigido”.

A estudante afirma que sempre gostou de piercings, tatuagens, coisas que não são muito de acordo com os padrões do Direito, e que, às vezes percebe os olhares pelos corredores e colegas de sala, mas nunca ouviu nenhum tipo de ofensa pela sua escolha de roupa. Porém, ela deixa claro que se percebesse os olhares no trabalho provavelmente se sentiria constrangida.

Roupa X Credibilidade

Para Bianca, a formalidade é uma maneira de transparecer a seriedade no trabalho. “Eu acho de certa forma, necessária. O Direito trata de assuntos complexos e que mexem com a sociedade. Essa formalidade demonstra seriedade e passa credibilidade”.

Para a Bruna, em qualquer serviço deve-se respeitar o mínimo em questão de vestimenta, mas em relação a área jurídica acha que a exigência de roupas já está “ultrapassada”. “Tenho convicção de que roupa ou estilo algum irá atingir na eficiência do trabalho de alguém”.



segunda-feira, 22 de maio de 2017

Fim de semana é momento do universitário...

By On 10:00
Faculdade também é tempo de conhecer o mundo
Foto: Cedida
  
Adriano Fonseca
Ana Leal
Daniellen Campos
Deilson Bispo
Fabio Dembisque
Nathalia Moura

Vida de universitário não é fácil, né? Mas você quer saber o que acontece durante os finais de semana?

Para conquistar o sonho da tão sonhada vaga no ensino superior, é preciso superar dificuldades e vencer barreiras.

A estudante do segundo termo de Enfermagem, Michele Lopes, sabe bem disso. Natural de Barão de Cocais (MG), Michele conta que está em Presidente Prudente há aproximadamente 11 meses.

A estudante se diz muito feliz pela conquista de ingressar na universidade, mas a saudade também se faz presente em sua vida. Saudade da família e dos amigos, que deixou em busca de seu sonho.

Michele aproveita os fins de semanas para viajar
Foto: Cedida
‘‘A parte boa que é conhecer pessoas e lugares diferentes, oportunidades únicas para assim acumular boas experiências, na bagagem de vida’’, diz Michele.

Michele define seu fim de semana em pilotar uma motoca”, ir a um lugar que nunca foi e tão pouco pode imaginar o que vai conhecer. O seu próximo destino: o Paraguai.

A jovem pode ser considerada uma mochileira, pois já tem em seu currículo passagens pelas cidades de Adamantina, Marília, Assis, Presidente Bernardes, Álvares Machado e Pirapozinho.

Assim como teve as oportunidades de conhecer lugares novos e diferentes como: Parque Ecológico Morro do Diabo, Cidade da Criança – Presidente Prudente, Represa Laranja Doce – Martinópolis, Fazenda no Distrito de Coronel Goulart.

Segundo Michele, quando está mais tranquila das tarefas da faculdade, procura conhecer mais cidades e sua redondeza.

“Para lidar com a saudade de casa, geralmente procuro sair e conversar com qualquer tipo de pessoa. A minha necessidade de conversar, escutar histórias e lições de vida, me faz esquecer um pouco de casa”, conta Michele.

No fim de semana, Taline (ao centro) aproveita
para sair com as amigas
Foto: Cedida 
Taline Cristina Vieira da Silva, estudante do 5º termo de Enfermagem, juntou as roupas e um colchão e se mudou de Panorama para Presidente Prudente, onde hoje divide moradia com uma amiga.

A jovem relata que seus primeiros passos, na nova cidade foi conhecer o território a sua volta, como mercados e o trajeto até a universidade.

A dificuldade em se adaptar à nova vida, a rotina que muda bastante, todos os dias, são medos constantes da estudante.

“O bom é que adquiri independência e maior responsabilidade com tudo desde os estudos até as tarefas domésticas do dia a dia”, diz Taline.

A estudante ressalta que para matar a solidão, sai com as amigas nos finais de semana, para comer lanche, espetinho e outros petiscos, além de trocar uma conversa.

Já para Ana Carolina Capeloti, o final de semana é para descansar da correria da semana. Estudante do 9º termo de Psicologia, está na cidade desde 2013 quando saiu de Rancharia para morar em Prudente.

“Duas vantagens de passar o final de semana na cidade é que a maior parte dos meus amigos mora aqui ou nas cidades vizinhas, então Prudente é onde posso me encontrar com eles. Outra vantagem é que aqui tem mais opções, tem bares, festas, cinema... Coisas que a gente não encontra em Rancharia”, diz Ana.

A jovem conta que ultimamente não tenho saído muito porque a rotina durante a semana deixa cansada e sem ânimo.


E você? Vai pra onde no fim de semana?