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sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Biotério do Campus II da Unoeste é referência na área

Abraão Wyllams
Francisco Alves
Paulo Taroco

Você sabia, que o Campus II, possui um dos Biotérios mais completos do estado de São Paulo, seguindo padrões internacionais de estrutura física?

Ratos e camundongos são produzidos no biotério há 15 anos. No final de 2014, o Ministério da Ciência e Tecnologia passou a exigir credenciamento de biotérios, o prazo é de 3 anos e a Unoeste já cumpriu a medida, dando maior suporte às pesquisas.

“Na realidade a gente tem uma qualidade maior de experimentação, o que leva a uma redução do número de animais, bem como a gente conseguir obter resultados bem mais expressivos para os trabalhos científicos aqui desenvolvidos”, conta a coordenadora Adriana Brito.

Os cerca de 500 animais produzidos mensalmente atendem a 10 cursos de graduação, mas a grande maioria é destinada a alunos de pós-graduação.

Só nos últimos 12 meses o sistema recebeu investimentos na ordem de 500 mil de reais, o melhor resultado disso tudo é qualidade no final do processo, e com isso também nasce a expectativa de dobrar o número de animais produzidos até julho de 2017.

“A gente já tem capacidade instalada para dobrar essa produção, chegando aí por volta de mil animais por mês”, ressalta Adriana.

Oito estudos estão em andamento, o local tem capacidade para até 20, hoje são avaliados testes de eficiência de determinadas plantas medicinais e outros experimentos.

“Hoje a gente está chegando a ter pouquíssima fila de espera, para pesquisadores que demandam animais. É importante deixar bem claro que só são conduzidos experimentos e fornecidos animais, para projetos que tem aprovação do comitê de ética da instituição, então tendo essa liberação são fornecidos animais, com isso a fila de espera tende a ser de duas semanas”, frisa Adriana.

A instituição conta com uma linhagem de ratos e vinte de camundongos, a média de reprodução é de quatro animais por matriz.


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