Durante horário de aula, seguranças rodam o campus para garantir segurança de alunos, professores e funcionários Foto: Marcelo Santos |
Renãn
Socostiuc
Karolayne
Lima
Marcelo
Teixeira
Giovanna
Baumann
Marcelo
Santos
Manter o controle e a
segurança de milhares de estudantes diariamente não é tarefa fácil. Para isso,
os 118 seguranças do Campus ll da Unoeste precisam estar atentos 24 horas por dia e
não deixar que nada saia fora dos trilhos.
Para Edson Aparecido Torchi,
major da reserva e supervisor de segurança da universidade, o maior problema se
dá pela entrada irregular dos estudantes, que tentam burlar com as carteirinhas
trocadas.
Torchi lembra que
recentemente um aluno queria entrar com os amigos na faculdade, porém foi
barrado pelos seguranças por não portar sua própria carteirinha. Ao
investigarem o veículo do estudante, constataram que ele havia sido roubado na
cidade de Guarulhos.
Com relação aos calouros,
major aponta que existem regras, como a proibição do trote e da entrada de crianças
nos blocos, por exemplo. Torchi diz que ao conversar e esclarecer os pontos de
segurança para os estudantes, as situações são resolvidas sem mais problemas.
Funcionários
Os vigilantes são
escalados para uma espécie de rodízio a cada três meses, fazendo com que os seguranças
conheçam o campus inteiro.
Para que a segurança seja
ainda maior, os vigilantes passam por cursos de aperfeiçoamento durante as
férias dos estudantes e por treinamento de defesa pessoal todos os sábados.
Quando há necessidade de
doação de sangue para algum vigilante da equipe ou para alguém da família dos seguranças,
todos se reúnem para um mutirão.
Grande parte dos
vigilantes estão cursando ou já cursaram ensino superior na própria universidade.
Hoje, o campus oferece
além da vigilância, o “primeiro atendimento”. Caso haja eventualidades, existe
um profissional capacitado para dar os primeiros socorros corretamente.
Funcionários de food truck dizem que nunca tiveram problemas com segurança Foto: Marcelo Santos |
Comércio
e calouros
Para Samuel Malheiro,
funcionário há quatro meses de um estabelecimento de comida japonesa no campus
II, a segurança do campus é boa e os vigilantes fazem seu trabalho muito bem
feito.
O atendente diz que nunca
passou por nenhuma tentativa de furto. A situação mais corriqueira é que as vezes
os cartões de crédito dos frequentadores não funcionam. Os alunos, dizem trazer
o dinheiro depois, mas cerca de 50% acaba não trazendo.
Para a estudante Jennifer
Figueiredo, estudante de jornalismo do 2º termo, não há problemas quanto a
segurança dentro do campus, mas a aluna aponta que só há segurança nos portões
e catracas, e não nos corredores.
O supervisor de segurança
reforça que quando necessário atendimento nos corredores, basta chamar a
segurança e um vigilante vai ao local imediatamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário