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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Campus II da Unoeste conta com 118 seguranças

Durante horário de aula, seguranças rodam o campus para garantir
segurança de alunos, professores e funcionários
Foto: Marcelo Santos
Renãn Socostiuc
Karolayne Lima
Marcelo Teixeira
Giovanna Baumann
Marcelo Santos

Manter o controle e a segurança de milhares de estudantes diariamente não é tarefa fácil. Para isso, os 118 seguranças do Campus ll da Unoeste precisam estar atentos 24 horas por dia e não deixar que nada saia fora dos trilhos.

Para Edson Aparecido Torchi, major da reserva e supervisor de segurança da universidade, o maior problema se dá pela entrada irregular dos estudantes, que tentam burlar com as carteirinhas trocadas.

Torchi lembra que recentemente um aluno queria entrar com os amigos na faculdade, porém foi barrado pelos seguranças por não portar sua própria carteirinha. Ao investigarem o veículo do estudante, constataram que ele havia sido roubado na cidade de Guarulhos.

Com relação aos calouros, major aponta que existem regras, como a proibição do trote e da entrada de crianças nos blocos, por exemplo. Torchi diz que ao conversar e esclarecer os pontos de segurança para os estudantes, as situações são resolvidas sem mais problemas.

Funcionários

Os vigilantes são escalados para uma espécie de rodízio a cada três meses, fazendo com que os seguranças conheçam o campus inteiro.


Para que a segurança seja ainda maior, os vigilantes passam por cursos de aperfeiçoamento durante as férias dos estudantes e por treinamento de defesa pessoal todos os sábados.

Quando há necessidade de doação de sangue para algum vigilante da equipe ou para alguém da família dos seguranças, todos se reúnem para um mutirão.


Grande parte dos vigilantes estão cursando ou já cursaram ensino superior na própria universidade.  

Hoje, o campus oferece além da vigilância, o “primeiro atendimento”. Caso haja eventualidades, existe um profissional capacitado para dar os primeiros socorros corretamente.

Funcionários de food truck dizem que
nunca tiveram problemas com segurança
Foto: Marcelo Santos
Comércio e calouros

Para Samuel Malheiro, funcionário há quatro meses de um estabelecimento de comida japonesa no campus II, a segurança do campus é boa e os vigilantes fazem seu trabalho muito bem feito.

O atendente diz que nunca passou por nenhuma tentativa de furto. A situação mais corriqueira é que as vezes os cartões de crédito dos frequentadores não funcionam. Os alunos, dizem trazer o dinheiro depois, mas cerca de 50% acaba não trazendo.

Para a estudante Jennifer Figueiredo, estudante de jornalismo do 2º termo, não há problemas quanto a segurança dentro do campus, mas a aluna aponta que só há segurança nos portões e catracas, e não nos corredores.


O supervisor de segurança reforça que quando necessário atendimento nos corredores, basta chamar a segurança e um vigilante vai ao local imediatamente.

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