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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Personalidade e profissão refletem no estilo dos estudantes

A chef, Larissa Sarti, diz que a roupa
ajuda a proteger contra os perigos da cozinha
Foto: Cedida

Barbara Tafarelo
Christian Mathias
Mainara Screpanti
Rafael Carlos
Vanessa Aleixo
Victtoria Oliani
Vinícius Alonso

Os estilos variam de um curso para o outro e, nos corredores da Unoeste (Universidade do Oeste Paulista), os visuais são diversos. A influência da personalidade do universitário, o meio em que ele vive e as pessoas que convive e admira tem a ver com a escolha do seu estilo de roupa.

Segundo a Designer de Moda, Isabella Gabriel Coclete, a pessoa quando se interessa pela profissão, já reflete em seu vestuário. “Automaticamente uma pessoa das agrárias provavelmente nunca pensou em fazer moda, igual a um chef de cozinha ou comunicólogo, porque o estilo dele tem a ver com o curso que ele escolheu, por causa do estilo de vida, isso reflete no estilo das roupas”, diz.

“A pessoa tem um estilo que já condiz com o curso que ela escolheu. E isso é algo mais sociológico do que histórico. A vestimenta tem sim uma história, ela não começou do nada, mas a pessoa escolhe aquela vestimenta porque é reflexo da sua personalidade”, continua Isabella.

Lucas Santos diz que roupa para o
profissional de Educação Física deve
ser confortável
Foto: Cedida
O aluno de Medicina Veterinária, Marcelo Gimenes, de 19 anos, concorda que a personalidade e o padrão do curso influenciam muito a maneira de se vestir. “A coordenação da faculdade da Veterinária, em si, exige dos estudantes sapatos fechados ou botas, jalecos e luvas, para que não ocorra nenhum incidente durante as aulas práticas”, declara Marcelo.

“O estilo mais country vem há anos acompanhando a profissão de veterinário, das agrárias, pelo fato de ser mais voltado ao contato com animais e no meio no mato, então, tudo foi se encaixando e tornou-se padrão de quem gosta dessa área”, finaliza.

Já a gastrônoma, Larissa Sarti, de 21 anos, diz que a roupa específica serve para proteção dos riscos que uma cozinha pode trazer. “Usamos o chapéu (toque) para que não caia cabelo na comida. O Dólmã protege das sujeiras e frituras, no caso, evita que nos queimemos. A calça grossa tem o mesmo propósito e a camiseta branca é para demostrar a limpeza. Os sapatos evitam que ocorram acidentes como: escorregões e corte. É extremamente necessário o uniforme em casa profissão, pois significa a proteção”, continua.

Para Lucas Santos Leal Correa, de 20 anos, estudante de Educação Física, o conforto é a melhor opção para qualquer profissão na hora de se vestir. “A escolha das roupas é importante para a prática de atividades físicas, passeios, dia a dia, entre outros momentos, por isso acredito que cada um pensa no geral na hora de escolher um curso, envolvendo a personalidade de suas vestimentas”, explica.


Os variados estilos estão presentes nas escolhas profissionais. “Cada profissão tem uma vestimenta obrigatória, mesmo quando não é obrigado, o padrão da área já impõe”, finaliza a Designer de Moda.

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