Beatriz Moura
Isaias Alves
Júlio Terrengui
Larissa Thieli
Rafael Barbosa
Waldemar Lessa
Assim
como Carlos, muitos não sabem da existência da represa de piscicultura da universidade,
que é utilizada nos cursos de Agronomia e Zootecnia para o manejo reprodutivo
de algumas espécies de peixe. O Portão 3
foi atrás para conhecer o local.
Segundo
o professor de Piscicultura Neimar Nagano, essas represas são tanques de
criação. Há uma maior que serve de reservatório de água para as demais, onde
são criados os peixes. Lá se faz a reprodução artificial das espécies que não conseguem
se reproduzir naturalmente em ambientes parados.
“Com
média de 40, 45 dias a universidade começa a comercialização e doação para
povoar as represas e os rios da região”, diz o professor sobre os peixinhos
reproduzidos no local.
Placas de sinalização indicam como chegar aos tanques Foto: Beatriz Moura |
A disciplina
de Piscicultura começa no sétimo termo para os alunos de Zootecnia, e no
terceiro para os de Agronomia. No entanto, segundo Neimar, as visitas à represa
começam já no primeiro termo. “Direto estamos indo, várias outras disciplinas
utilizam lá”, afirma o professor. As disciplinas de Bioquímica e Microbiologia
também exigem visitas dos alunos ao local, além de outros cursos.
Campeonato de pesca
Mas a
represa não está só a serviço dos cursos. O local também pode servir a diversão.
Segundo o professor Neimar, uma vez por ano ocorre na represa maior, um
campeonato de pesca, mas só para os funcionários da universidade. A competição
acontece quando os peixes são retirados dos tanques que posteriormente são
esvaziados. “Sempre sobram alguns peixes, que ficam enroscados na lama e para eles
não serem descartados nós vamos jogando na represa maior”, conta Neimar. O
campeonato ocorre geralmente no mês de maio.
Segurança
Guardas da Unoeste fazem ronda a cada 15 minutos para proteger o local Foto: Beatriz Moura |
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